CCL - Cinema, Café e Livros

Uma pausa no dia para alimentar a mente e o espírito - Compilação dos Melhores artigos encontrados na net

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Resenha Crítica | Mamãezinha Querida (1981)

by ALEX GONÇALVES

Mommie Dearest, de Frank Perry
“Mamãezinha Querida” é o título de um dos projetos mais polêmicos a serem realizados nos anos 1980. Este filme, dirigido por Frank Perry e protagonizado por Faye Dunaway, é uma adaptação do livro autobiográfico de Christina Crawford, filha de Joan Crawford – considerada uma das maiores estrelas que Hollywood já produziu. Mas a Crawford de “Mamãezinha Querida”, tanto a do livro de Christina e a do filme de Frank Perry, não é aquela que batalhou desde a adolescência até firmar um contrato de anos com a Metro Goldwyn Mayer. A Joan Crawford daqui é uma mulher amarga e desprezível.
Nos créditos iniciais, vemos Faye Dunaway, que através de um belo trabalho de maquiagem consegue adquirir uma aparência extremamente similar a de Crowford, protagonizando uma longa sequência onde cuida de sua própria aparência e a da sua mansão de forma rígida. Já é um sinal de que será em questão de pouco tempo para vermos um “mostro” surgir. Enquanto não apresenta nenhuma atitude assustadoramente agressiva, Joan Crawford é uma mulher que é grata pelas maravilhas que a cercam, desde a fama e fortuna que lhe são recompensas do seu trabalho como atriz até os amores, sejam dos homens (o ponto de partida do filme já revela que Joan enfrentou dois divórcios, com Douglas Fairbanks Jr. e Franchot Tone) ou dos fãs.
O que falta a ela é uma única coisa que não pode ter: um filho. Embora o processo de adoção seja a princípio um obstáculo para ela, já que enfrentou divórcios e não poderá conciliar as tarefas maternais com as de seu trabalho, não demora para Crawford conseguir uma criança, ao qual batiza de Christina. Na infância, fase na qual é interpretada por Mara Hobel, já é vítima de maus-tratos.
A rigidez de Crawford é aplicada em castigos e até agressões. Alguns, como a punição por causa dos cabides de arame usados por Christina para pendurar no closet os caros vestidos que ganhou, são duros de acompanhar. Nem na fase adulta, quando Christina ganha os contornos da atriz Diana Scarwid, o perverso comportamento de Joan é amenizado, mesmo depois de sua filha adotiva passar por colégios internos e religiosos. Christopher, o segundo filho adotivo da atriz, também passa por poucas e boas.
Embora já se tenha passado 27 anos desde o tempo de produção de “Mamãezinha Querida”, a sua má reputação permanece até hoje. Ainda que não tenha sido um fracasso comercial, já que seu custo de produção foi recuperado no seu primeiro final de semana em exibição nas telas de cinema americano, a crítica não foi nada piedosa com o retrato negativo de Joan Crawford em “Mamãezinha Querida”.
Inclusive, esse foi o filme que iniciou o declínio que assombra até hoje na carreira de Faye Dunaway, antes prestigiada por filmes como “Bonnie & Clyde – Uma Rajada de Balas”, “Chinatown” e “Rede de Intrigas”. A atriz foi dada como culpada pelo resultado final do filme, especialmente por se propor a dar vida a uma Joan Crawford conforme o retrato desenhado por Christine.
Acima de tudo,  Frank Perry fez um ótimo filme e, mesmo que sejam ignoradas outras coisas, como o fato de Crawford ter adotado mais crianças, muitas coisas estão registradas, desde a sua reação ao ouvir o seu nome anunciado como a vencedora do Oscar por “Almas em Suplício” até a sua união com Alfred Steele, que tinha forte cargo dentro da Pepsi Cola. Ainda assim, o mistério sobre Joan ser uma mulher perversa ou bondosa persiste.
Vale lembrar que até a grande Bette Davis, que contracenou com Crawford em “O Que Terá Acontecido a Baby Jane?”, defendeu a atriz dos relatos de Christina em seu livro, mesmo que Bette já tenha assumido que não gostava de Joan. No fim das contas, independente de qual conceito adotar sobre Crawford, “Mamãezinha Querida” traz algo que todos sabem e concordam: a imagem que a atriz sempre carregou de grande mito da história do cinema.

Compartilhe:

Postado por giani zalenski às 06:30 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: Clássicos

Bad Moms

These Bad Moms need less parental guidance - review

    
Mila Kunis, Kristen Bell and Kathryn Hahn in Bad Moms
Mila Kunis, Kristen Bell and Kathryn Hahn in Bad Moms
  •  Rebecca Hawkes 
26 AUGUST 2016 • 9:36AM


Directors: Jon Lucas,Scott Moore.  Starring: Mila Kunis, Kathryn Hahn, Kristen Bell, Christina Applegate, Jada Pinkett Smith, Annie Mumolo. 15 cert; 100 mins.
After years of comedies about juvenile men and their bad behaviour,Paul Feig’s Bridesmaids was hailed as the start of a new era: one in which on-screen women could be as outrageous and as immature as their male counterparts.
Bad Moms, while nowhere near as funny as Bridesmaids, does a more-than adequate job at continuing the trend. The nagging, joyless tropes  of yesteryear (those wives and girlfriends who existed only as foils for their endearingly silly menfolk) are neatly inverted.
Instead, at the heart of this film we get easy-to-like, permanently put-upon working mother Amy (Mila Kunis), who teams up with frazzled mother-of-four Kiki (Kristen Bell) and lax single parent Carla (Kathryn Hahn) to rebel against the tyranny of the “perfect mother" stereotype.

It’s easy to be sceptical about the fact that this inherently female story is being told by the two directors behind the very male comedy The Hangover –  but Bad Moms feels like its heart is in the right place. It’s firmly on the side of its three female protagonists, and manages to land its central message – that no parent is perfect and that it’s not just okay but imperative put yourself first sometimes – with easy charm and real emotion. Even its main villain, Regina George-like PTA leader Gwendolyn (Christina Applegate), is eventually treated sympathetically. 
That said, Bad Moms ultimately falls down by not going far enough. The level of perfection displayed by Kunis’s character at the start of the film is so ridiculously high – do any working mothers really make their children hot breakfasts every day? – and her cyber-cheating husband and layabout boss so undeniably appallingly, that her subsequent venture into “badness” feels comparatively restrained.
Bad Moms
She seeks revenge on her husband by appropriating his prized sports car and using it for the school run. But after the amount she’s been coping with, you feel as if she’d be more likely to melt it down with a flame thrower and stand naked in the school playground, swigging tequila and cackling with laughter because her kids are going to have to walk home.
The film’s many slow-mo “women go wild” montages also feel a little flat and forced – as if someone is brandishing a “Laugh Now!” sign. Instead, Bad Mom’s real humour comes from the absurdist bits of dialogue – Kiki casually acknowledging that her younger daughter is probably a “killer” – and from the interaction between its three central characters.
Kathryn Hahn in Bad Moms
Kathryn Hahn in Bad Moms
Hahn is perfectly cast, practically stealing every scene she’s in as a sexually liberated man-eater: terrifying one women into supporting Amy’s bid for PTA leadership by threatening to sleep with her husband (you haven’t seen a lascivious leer until you’ve seen Hahn’s lascivious leer). An extended riff on the "perils" of uncircumcised men fizzes with joyous manic energy, even if it doesn’t quite translate, culturally speaking, for British audiences.
There are also a few moments in which a spiky, exhilaratingly authentic feminist rage is allowed to peek through. During one exchange, Amy darkly warns her son that if he doesn’t start learning to do things for himself, he’ll end up as a talentless “man baby”, treating people – specifically  girls – with horrific entitlement. The scene is infused with real bite and bitterness, and the film feels all the better for it. 
A little more vinegar like this, and Bad Moms could have been a genuinely subversive comedy, rather than just a sweetly funny one. 
Postado por giani zalenski às 05:40 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: Resenhas de filmes em inglês

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

The Dressmaker, de Jocelyn Moorhouse

Casada com P. J. Hogan (“O Casamento de Muriel”), a australiana Jocelyn Moorhouse teve de abdicar de sua carreira como cineasta para cumprir em tempo integral o papel de mãe de dois filhos com autismo.  Fez de “Terras Perdidas”, de 1997, a sua última aventura por trás das câmeras. Há 10 anos, ensaiava um retorno com “Eucalyptus”, mas o projeto foi permanentemente engavetado devido às divergências com o astro Russel Crowe, o qual havia revelado em “A Prova”.
Todos esses meandros tornam o retorno de Moorhouse em “A Vingança Está na Moda” ainda mais esperado, especialmente pelo peso de um nome que contribuiu, ainda que de forma discreta, para a propagação da produção australiana para o mundo – bem como Crowe, o esplêndido Hugo Weaving também se beneficiou com o sucesso de “A Prova”. Mas vale um adendo: nem todos devem embarcar na história, que mergulha em tons obscuros sem aviso prévio.
A princípio, o regresso de Myrtle Dunnage (Kate Winslet, ótima, ainda que velha demais para o papel) a uma cidadezinha no meio do nada sugere uma comédia tradicional com uma protagonista provando que deu a volta por cima, agora pretendendo acertar algumas pendências com pessoas responsáveis por transformar o seu passado em um verdadeiro inferno. A questão é que o peso que Myrtle carrega é o de alguém acusado por cometer um assassinato cujos detalhes foram nebulosos demais para processar em sua infância.
Adulta, tenta reparar o relacionamento com a mãe senil (Judy Davis) enquanto impacta a pequena comunidade com as suas habilidades como estilista. Porém, é a receptividade com dois homens que a fará reconstruir a cena do acontecimento que a traumatizou. O primeiro é Farrat (Weaving), sargento que gosta de experimentar roupas e adereços femininos em segredo, e Teddy McSwiney (Liam Hemsworth), rapaz que amolece aos poucos o coração de pedra de Myrtle.
Quando tudo parece caminhar para uma resolução convencional, o texto de Moorhouse e Hogan, com base no romance homônimo de Rosalie Ham, dá novos rumos aos planos de vingança da protagonista. Se antes as suas habilidades em conceber belos figurinos tinha como intenção ocultar a sua motivação em seduzir e desmoralizar todos que a taxaram como uma assassina, os infortúnios do acaso tingem o filme com um humor negro desconcertante. Entre os lançamentos recentes, talvez “A Vingança Está na Moda” seja o que mais se atreveu a sair de uma zona de conforto ao seu final, provocando a reação nada típica de ame-o ou deixe-o.
Postado por giani zalenski às 13:27 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: adaptações para o cinema

Ben-Hur, de Timur Bekmambetov


Deveria existir um manifesto que mantivesse as maiores obras cinematográficas intocáveis. A ideia de revisitar um épico como “Ben-Hur” soa tão profana quanto o de flertar com outros clássicos como “…E o Vento Levou” e “Lawrence da Arábia”.  São obras que sobrevivem a passagem do tempo e que encantam ao serem (re)vistas hoje por olhos fascinados.
A pegadinha com o filme de William Wyler é a mesmo que fazem muitos se esquivarem do rótulo de mera refilmagem: a concepção de um roteiro dada a partir de um material literário. Portanto, o “Ben-Hur” dirigido pelo cazaque Timur Bekmambetov não vem até nós como uma nova versão para a aventura de 1959, mas sim como uma transposição do livro de Lew Wallace, originalmente publicado em 1880.
Seja como for, não soa justa uma análise interessada somente em traçar o que aproxima ou afasta as duas versões de “Ben-Hur”. Portanto, se o filme que chega agora aos cinemas tem um potencial enorme de cair no esquecimento assim que encerrar a sua carreira comercial, também é correto reconhecer que há virtudes que o fazem sair de argumentos comparativos com uma obra-prima que povoa o imaginário até mesmo de um público que ainda o desconhece.
A fragilidade do relacionamento entre os irmãos Judah Ben-Hur (Jack Huston) e Messala Severus (Toby Kebbell) já é evidenciada nos primeiros minutos da história. Isso porque Messala tem um complexo de inferioridade por ser o filho adotivo de uma família de judeus. Na busca pela sua própria identidade, Messala se converte em um oficial do exército romano, que vem protagonizando uma guerra contra os judeus para dominar Jerusalém.
Assim como o Ben-Hur personificado por Charlton Heston, o jovem herói de Jack Huston é acusado de traição em uma tentativa mal-sucedida da comunidade judaica em atentar contra a vida do governador romano. Sem julgamento, Ben-Hur e a sua família são imediatamente penalizados – somente a sua esposa Esther (Nazanin Boniadi) consegue fugir antes que todos sejam rendidos. Paralelamente, Jesus (Rodrigo Santoro) vai se tornando uma presença secundária mais recorrente, com uma trajetória que irá fazê-lo cruzar com o destino de Ben-Hur em algumas ocasiões decisivas.
Quem acompanhou o trabalho de Timur Bekmambetov até aqui, sabe que o realizador não é afeito a sutilezas no desejo de promover uma experiência visual bem particular. Por isso mesmo, o ritmo alucinado é concentrado somente quando a ação se manifesta com intensidade, mas sempre com um cuidado para não corromper a seriedade de uma narrativa de cunho religioso.
A contenção funciona. Não há como negar a humanidade que Rodrigo Santoro traz para a figura mais influente da cultura religiosa ocidental, bem como a sede de vingança expressa por Jack Huston, que após um período de cinco anos como escravo se renova ao ganhar a simpatia de Ilderim (Morgan Freeman, excelente), um homem rico que pretende desmoralizar o império romano ao inscrever Ben-Hur em uma disputa no coliseu.
Se esses esforços podem ser insuficientes, o filme deve se sustentar como espetáculo. Não é impressionante somente a longa sequência em que o protagonista se vê entre outros escravos remando em batalhas navais, como também a recriação da icônica corrida de bigas. São as sequências que esse “Bem-Hur” consegue compreender, ainda que por alguns suspiros, o que caracteriza um bom épico.

Compartilhe:

Postado por giani zalenski às 12:50 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: REMAKERS

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Os autores nacionais que estarão na Bienal


Menos de duas semanas para a Bienal. Quem já está preparado?
A ansiedade parece a cada dia nos consumir mais, pois ainda mais emocionante do que entrar em um lugar que tudo o que você vê são livros, é ter a chance de conhecer seus autores favoritos por lá!
Recentemente o blog fez uma lista dos autores internacionais que você poderá encontrar na Bienal, mas hoje o dia é dos autores nacionais!!! Então não deixem de conferir abaixo a nossa lista dos autores, parceiros ou não, que estarão por lá e que nós estamos morrendo de vontade de ver! São pessoas incríveis, com livros maravilhosos, que você deveria conhecer também! Vamos lá?

Os autores nacionais na Bienal

Ana Beatriz Brandão - Autora nacional parceira do blog, a Ana estará no estande do Grupo Editorial Record no dia 27/08 a partir das 15 horas para o lançamento de seu mais novo romance, "O Garoto do Cachecol Vermelho". Mas atenção, para garantir seu autografo você deve pegar senha no estande da Record a partir das 10h do dia 27. O evento será para apenas 200 pessoas.


L.L.Alves - Dia 03/09, reserve um pouco do seu tempo para visitar o estande da Arwen! Pois a partir das 14 horas, a autora parceira L.L.Alves estará por lá na divulgação de seu livro "As Grandes Aventuras de Daniella".



Fernanda Medeiro e Adelina Barbosa - As autoras parceira que escreveram em conjunto "Triângulo de Quatro Lados" e "Trevo de Quatro Folhas" estarão na Bienal no estande Leitura, no dia 26/08 a partir das 13 horas e do dia 27/08 ao dia 03/09 a partir das 10 horas, com sessão de autógrafos todos os dias!



Luisa Soresini - Mais uma autora parceira do blog, a Luisa estará na Bienal no dia 27/08 para o lançamento da antologia de contos Demontale, a partir das 14 horas, no estande da Arwen. 



Bárbara Negrão - A parceira autora da Trilogia Labirinto, composta até então por "Labirinto de Espelhos" e "Labirinto de Ilusões", estará na Bienal no dia 03/09 para uma sessão de autógrafos a partir das 11 horas no estande da Novo Século. 



Eder Traskini - O parceiro do blog e autor da série Stânix também estará na Bienal para uma sessão de autógrafos do segundo livro da série, "A Fúria dos Dragões". Você pode encontrá-lo no estande da Arwen, dia 28/08 das 13 às 15 horas e no dia 30/08 das 11 às 12 horas.



Martha Ricas - A parceira do blog, autora de "Querubins - a sentença da espada" estará na Bienal dia 03/09, no estande da Coerência, que publicou o segundo volume da série, "Querubins - a balança do coração", a partir das 17 horas. Não percam a chance de conhecer!



Ananda Veloso - A autora de "Do Éden à Luxúria", livro cujas primeiras impressões nós temos aqui no blog, estará na Bienal para o lançamento do segundo volume da série, "Do Silêncio à Condenação". A Ananda estará no estande da editora Arwen no dia 04/09 a partir das 17 horas. 



Samanta Holtz - a autora estará na Bienal para lançamento do seu mais novo romance, "Quando o amor bate à sua porta". Dia 02/09 a sessão de autógrafos será no estande da Livraria Saraiva, das 10 às 11 horas. Nos dias 27/08, 28/08, 03/09 e 04/09 você poderá encontrá-la no estande da editora Arqueiro, das 11 às 14 horas e das 15 às 19 horas. 



Renan Carvalho - informações ainda não divulgadas. Em breve, atualizamos o post. 

Augusto Alvarenga - Outro autor que estará bastante presente na Bienal, para a felicidade dos fãs! Você poderá encontrar Augusto Alvarenga, autor de "Um amor, um café e Nova York" do dia 26/08 ao dia 04/09 a partir das 10 horas às 14 horas e no estande Faro nesses mesmos dias a partir das 14 horas. 


-------*-------

Confesso que a lista dos autores internacionais que disponibilizamos está muito legal, mas eu estou completamente eufórica em relação à linda lista de autores nacionais que temos aqui! Talvez por serem todos autores maravilhosos, com um futuro incrível pela frente! 
E você, está ansioso para conhecer algum autor nacional nesta Bienal? Conta pra gente! 
Postado por giani zalenski às 06:34 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: Eventos

Filament-obsessed chiller Lights Out is tacky, boring and whoppingly tasteless - review



  •  Tim Robey, film critic 
Dir: David F. Sandberg
Cast: Teresa Palmer, Mario Bello, Billy Burke, Alicia Vela-Bailey, Emily Alyn Lind, Gabriel Bateman
15 cert, 81 min
Lights Out
Anyone who braves the filament-obsessed chiller Lights Out may conclude quite early on that it might have made a nifty short. And they’d be onto something: it already is one. In 2013, Swedish writer-director David F Sandberg made a three-minute film of the same name, in which a loping female apparition, visible only in near-complete darkness, crept up on a woman in her home. When the lights were switched on, this spectre vanished – but she also had crafty and genuinely frightening ways of regaining the upper hand.
This neat little calling card caught the attention of horror impresario James Wan (The Conjuring), who helped secure studio backing for its feature-length spin-off. A pre-title sequence featuring Twilight dad Billy Burke cleaves closely to the short’s original format, shifted to an after-hours textile factory, and even co-stars the short’s lead actress, Lotta Losten (who happens to be Sandberg’s wife). Deploying pools of light and dark like squares in a deadly game of checkers, it’s easily the best part of the movie, almost helplessly showcasing the now-you-see-me, now-you-don’t conceit in its ideal, bite-sized form once again.
From here on, we get many, many reiterations of the exact same game, with the skulking ghostess – all silhouetted talons and hair extensions – coming after Burke’s wife (Maria Bello), stepdaughter (Teresa Palmer) and young son (Gabriel Bateman) in two different Los Angeles locations. Her malign agenda has to be explained, which is always the most boring box horror features resign themselves to ticking, and there’s a backstory involving a mental asylum that immediately charges right up to the top end of the tacky-o-meter.
If you choose to regard the whole film as an elaborate metaphor for depression or dementia – any state of psychological attack that lunges for its victims in the dark – it undoes itself with a whoppingly regressive and tasteless ending, essentially letting the disturbed do the sane a favour with a gun to the head. But taking it even this seriously is a pretty tall order, with a script so devoted to the twin tasks of hambone exposition and serving up Sandberg’s gimmicky gotcha scares every few minutes.
The sheer number of novel light sources he throws in for nick-of-time salvation gets guffaw-inducing towards the end. Plus, his handling of actors isn’t yet good enough: Palmer is all tough front with no charm, Bello too frequently gets forgotten about, and the kid’s annoying even by annoying-children-in-horror standards. Lights Out is a decent conceit stretched till it snaps, tied back together with feeble wisps of story, and re-stretched so dimly and often you’ll mainly be craving the illumination on your watch dial.

Postado por giani zalenski às 06:32 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: Resenhas de filmes em inglês

Review: ‘When Two Worlds Collide’ Portrays a Battle for the Amazon

During his second term as president of Peru, from 2006 to 2011, Alan García made deals and pushed through laws allowing for greater corporate and industrial incursions into the Amazon than the government had ever permitted. Various factions rose up to oppose his administration’s actions, including Aidesep, the interethnic association for the development of the Peruvian rain forest, an organization of indigenous Amazonians led by Alberto Pizango.
“When Two Worlds Collide,” a documentary directed by the first-time feature filmmakers Heidi Brandenburg and Matthew Orzel, chronicles a conflict that resulted in one particularly effective piece of civil disobedience — a move by indigenous protesters to cut off commercial trucking routes — before it deteriorated into violence and death.
The movie uses television news footage, and meetings and protests shot by the filmmakers, who have been recording their subjects since 2007, and recent interviews with former government figures and protesters. They also profile Mr. Pizango, who at one point seeks asylum in Nicaragua after being charged with sedition for leading protests, but returns to Peru to face those allegations a year later.
The issues presented in “When Two Worlds Collide” are so crucial that it feels churlish to characterize it as a dutiful, and ultimately pedestrian, documentary. There is something evasive about it as well. Late in the movie, we see Mr. Pizango speaking with the father of a police officer who disappeared amid the violence tied to the protests, and his manner is chilly to the point of calculating — he’s no longer the soulful man of the people that Ms. Brandenburg and Mr. Orzel have been portraying.
If this is a genuine side to Mr. Pizango and not just a momentary aberration, it would have been worth looking into.

“When Two Worlds Collide” is not rated. It is in Spanish, with English subtitles. Running time: 1 hour 43 minutes.
Postado por giani zalenski às 06:20 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: Documentários, Resenhas Críticas de Filmes

“A Tale of Love and Darkness,” Natalie Portman’s directing debut

“A Tale of Love and Darkness,” Natalie Portman’s directing debut, addresses a hugely complicated and consequential moment in 20th-century history: the founding of the state of Israel. There is no simple way to tell the story, and Ms. Portman’s film, closely based on a memoir by the Israeli novelist Amos Oz, is full of mixed emotions and chronological tangles. But despite the geopolitical momentousness — and present-day potency — of its concerns, it’s an elegant and intimate movie, a thing of nostalgic whispers and sighs rather than polemical slogans and shouts.
In more ways than one, it’s also an intensely literary film, preoccupied with language — Hebrew, which Ms. Portman speaks fluently — and preferring nuances of mood and memory to details of plot. Before he was the acclaimed writer Amos Oz, the narrator and protagonist was Amos Klausner, born in Jerusalem in 1939 to parents who had escaped the accelerating horror of Europe. In the years following the climax of that horror, family members find themselves caught up in the conflict, confusion and excitement leading to the end of the British mandate and Israel’s war of independence.
Torn between pride and skepticism, idealism and disappointment, they are at once actors in a sweeping international story and guinea pigs in a risky political experiment. Amos (Amir Tessler) is an alert and watchful child, and the entwined dramas of Zionism and his parents’ marriage are filtered through his quizzical consciousness.
Amos’s mother, Fania (Ms. Portman), is bookish and melancholy, haunted (at least in her son’s recollection) by memories of her home in Ukraine and plagued by headaches and other ailments. The boy’s interpretation of his mother’s condition — offered by his older self (Moni Moshonov), who serves less as narrator than interpreter of his childhood — is that her romantic European temperament was unsuited to the hard realities of the Middle Eastern desert. The world she left behind is imagined as a lush, shadowed, fairy-tale environment, a stark contrast to the dry, sun-bleached reality of a fledgling modern nation. Her death, announced at the outset, is the film’s central obsessive, unsolvable mystery.
 
By FOCUS WORLD 1:53
Trailer: 'A Tale of Love and Darkness'
Video

Trailer: 'A Tale of Love and Darkness'

A preview of the film.
 By FOCUS WORLD on Publish DateAugust 17, 2016. Image courtesy of Internet Video Archive. Watch in Times Video »
  •  Embed
  • Share
  • Tweet
Fania’s childhood image of Israel was of a muscular pioneer (Tomer Kapon) — a soldier or a farmer, depending on the particular fantasy. She ended up instead with a Lithuanian-born literary critic, Arieh (Gilad Kahana), whose nerdiness verges on caricature. “You’ll be bullied in school,” he tells his son. “But not because you’re Jewish.” And for him, that’s the essence of Zionism: not redemption or perfection, but normalcy.
What happens to Fania — again, as her son understands it — is an implicit critique of that idea. One theme of “A Tale of Love and Darkness” is that a dream come true is inevitably a disappointment, a notion that seems to allude to one of the foundational mottos of Zionism. “If you will it, it is no dream,” Theodor Herzl, an architect of modern Zionism, said, but Fania suffers precisely from an atrophy of will and an inability to dream.
That, at least, is the literary and ideological diagnosis that Ms. Portman teases out of the pages of Mr. Oz’s dense and sprawling book. On a more literal biographical level, Fania suffers from a psychological malaise exacerbated by the condescension of her in-laws (Arieh’s mother remarks that Fania’s borscht is “almost flavorful”) and her own mother’s cruelty. She suffers, perhaps a little too beautifully, like a heroine of melodrama. But that is partly how her son remembers her.
There are many lovely and memorable moments in this film, which is in every way the opposite of a vanity project. If anything, Ms. Portman seems constrained by her own modesty, by a justified but nonetheless limiting reverence for her source material.

“A Tale of Love and Darkness,” a conscientious adaptation of a difficult book, breathes a little more freely when it leaves the claustrophobia of the Klausner household and allows young Amos to confront the world outside his parents’ shadow. At those moments, often when Ms. Portman herself is offscreen, her directing also feels more open and self-confident, and you understand that in telling the story of how Mr. Oz developed his voice she has gone some distance toward discovering her own.
“A Tale of Love and Darkness” is rated PG-13 (Parents strongly cautioned). Love and darkness. It is in Hebrew, with English subtitles.Running time: 1 hour 38 minutes.
Postado por giani zalenski às 06:07 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: Resenhas de filmes em inglês
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

SIGA-NOS NO FACEBOOK

https://www.facebook.com/204902gi/?ref=bookmarks

CCL - Cinema, Café e Livros

@204902gi

AS MAIS VISTAS DA SEMANA

  • Oscar Nominations 2016
    LOS ANGELES — Oscar voters showered “The Revenant” and “Mad Max: Fury Road” with honors on Thursday, including best picture nominations, bu...
  • Fair Play
    por   Ronaldo D'Arcadia O meio empresarial corporativo não é brincadeira. É por meio dele que o diretor e roteirista Lionel Bailliu n...
  • Dead Man
    por   Ronaldo D'Arcadia Quando Jim Jarmusch lançou "Dead Man", ele vinha de filmes aclamados pela crítica, como "Str...
  • Desespero (2006)
       Priscillard Título original:  Desperation Gênero:  Drama, Fantasia, Terror Duração:  131 minutos Ano de lançamento:  2006 Dir...
  • Ícones Desmascarados
    por   Ronaldo D'Arcadia Coleção incrível de ilustrações do artista Alex Solis . ...
  • Dick Tracy
    por   Ronaldo D'Arcadia Com adaptações de histórias em quadrinhos sendo praticamente exauridas pelo mercado cinematográfico, pode...
  • Europa Report - Crítica
    por   Ronaldo D'Arcadia Sci-Fi consegue explorar com eficiência o perturbador sentimento de isolamento que se abate sobre uma equip...
  • Ex Drummer
    por   Ronaldo D'Arcadia Em "Ex Drummer", o diretor Koen Mortier conta de forma realista e perturbadora a história de um...
  • Educação (An Education)
    por   Ronaldo D'Arcadia Seguindo os passos do amadurecimento da garota Jenny, o filme surpreende em todos os quesitos. Jogando...
  • Drive
    por   Ronaldo D'Arcadia É muito interessante acompanhar a ascensão de um exímio cineasta. Depois de executar uma respeitável trilogia...

SUGERIMOS

  • BEM-VINDO AO E.S.P FASHION BLOG BRASIL
    Fleur de Peau de Diptyque (2018) - *Estou a algum tempo analisando e degustando as fragrâncias da Diptyque. Muita coisa fofa e deliciosa vem sendo apresentada pela Casa e sempre me privo de ...
  • O ASSUNTO É!?
    ÁUDIOS DE BEBIANNO PROVAM QUE O MENTIROSO É JAIR BOLSONARO - [image: Fotos: ABr] Áudios e mensagens divulgadas pela revista Veja mostram que se alguém mentiu no episódio que resultou na demissão de Gustavo Bebianno ...
  • O ASSUNTO É...
    O DIREITO A RETIFICAÇÃO DO NOME E SEXO CIVIL DOS TRANSEXUAIS - MATHEUS DE LIMA CLAUDINO [image: Resultado de imagem para O DIREITO A RETIFICAÇÃO DO NOME E SEXO CIVIL DOS TRANSEXUAIS] RESUMO O presente artigo vers...
  • VIVER BEM COM ENERGIA - FITNESS
    Trabalha de madrugada e visa hipertrofia? Veja dicas de treino e dieta - *Veja algumas dicas de treino e dieta para pessoas que trocam o dia pela noite, seja por causa de trabalho ou outras atividades. Para iniciantes e interm...
  • MULETA CIENTÍFICA - DAS ARTES AO DIREITO. PERFEITO!
    INTRODUÇÃO A CARIDADE DOGMÁTICA - ESTUDO DIRIGIDO SOBRE A CARIDADE MODULO I [image: Resultado de imagem para PSICOLOGIA DA ILUMINAÇÃO] SUMÁRIO 1 Introdução................................

AS MAIS VISTAS DO MÊS

  • Filme: A Queda
          Após a leitura dos dois volumes de Joachim C. Fest sobre Hitler, num total de mais de 1.300 páginas, nos quais o historiador ...
  • Dead Man
    por   Ronaldo D'Arcadia Quando Jim Jarmusch lançou "Dead Man", ele vinha de filmes aclamados pela crítica, como "Str...
  • FILME: Chappie - Crítica
    por   Ronaldo D'Arcadia Produto Artificial Depois de  Distrito 9 , o sul-africano  Neil Blomkamp  se tornou uma nova referência d...
  • Morte Súbita (Resenha)
    Morte Súbita (Resenha) POR  JORDAN SOUZA   Que  Joanne Kathleen Rowling  é uma escritora genial, todo mundo sabe desde Harry...
  • Europa Report - Crítica
    por   Ronaldo D'Arcadia Sci-Fi consegue explorar com eficiência o perturbador sentimento de isolamento que se abate sobre uma equip...
  • Livro: Blaze
    Título Original:  Blaze Título Traduzido:  Ainda sem tradução no Brasil Ano de Publicação:  2007 Páginas:  304 (Scribner, 2007) Data d...
  • Slow West - Crítica
    por   Ronaldo D'Arcadia Amor e Morte no Oeste Por razões atípicas,  Slow West  é um faroeste único, começando por sua locação. Ap...
  • FILME: Os 33
    Por   Filipe Pereira Aposta do estúdio  Fox  para uma história emocionante,  Os 33 , filme da mexicana  Patricia Riggen , adap...
  • Fair Play
    por   Ronaldo D'Arcadia O meio empresarial corporativo não é brincadeira. É por meio dele que o diretor e roteirista Lionel Bailliu n...
  • FILME: Crime Verdadeiro
    Dois anos após dirigir duas produções e exercer dupla função em uma delas,  Clint Eastwood  retorna a sua bem-sucedida jornada ...

AS MAIS VISTAS DO ANO

  • Oscar Nominations 2016
    LOS ANGELES — Oscar voters showered “The Revenant” and “Mad Max: Fury Road” with honors on Thursday, including best picture nominations, bu...
  • Fair Play
    por   Ronaldo D'Arcadia O meio empresarial corporativo não é brincadeira. É por meio dele que o diretor e roteirista Lionel Bailliu n...
  • Dead Man
    por   Ronaldo D'Arcadia Quando Jim Jarmusch lançou "Dead Man", ele vinha de filmes aclamados pela crítica, como "Str...
  • Desespero (2006)
       Priscillard Título original:  Desperation Gênero:  Drama, Fantasia, Terror Duração:  131 minutos Ano de lançamento:  2006 Dir...
  • Ícones Desmascarados
    por   Ronaldo D'Arcadia Coleção incrível de ilustrações do artista Alex Solis . ...
  • Dick Tracy
    por   Ronaldo D'Arcadia Com adaptações de histórias em quadrinhos sendo praticamente exauridas pelo mercado cinematográfico, pode...
  • Europa Report - Crítica
    por   Ronaldo D'Arcadia Sci-Fi consegue explorar com eficiência o perturbador sentimento de isolamento que se abate sobre uma equip...
  • Ex Drummer
    por   Ronaldo D'Arcadia Em "Ex Drummer", o diretor Koen Mortier conta de forma realista e perturbadora a história de um...
  • Educação (An Education)
    por   Ronaldo D'Arcadia Seguindo os passos do amadurecimento da garota Jenny, o filme surpreende em todos os quesitos. Jogando...
  • Drive
    por   Ronaldo D'Arcadia É muito interessante acompanhar a ascensão de um exímio cineasta. Depois de executar uma respeitável trilogia...

AS MAIS POPULARES DO BLOG

  • Buoyancy (2018)
    O início da trama pode criar uma falsa impressão sobre  Buoyancy . Quando Chakra ( Sarm Heng ) abandona a família pouco amorosa e embarca n...
  • Vidro (2018/2019)
    À época do lançamento de  Corpo Fechado ,  M. Night Shyamalan  foi aconselhado a não divulgar seu filme como uma história de super-herói. Ho...
  • Resenha do filme A Morte Te Dá Parabéns
    Ano : 2017 Título Original:  Happy Death Day Dirigido por : Christopher B. Landon Avaliação : ★★★☆☆ (Bom) A Morte Te Dá Parabéns  r...
  • Resenha do filme “O Doador de Memórias”
    Por  Graça Vignolo de Siqueira Sinopse: “Num mundo dividido em comunidades, habitantes vivem uma realidade ideal. Sem doenças nem guerra...
  • Crítica: Não Devore Meu Coração
    Uma Ópera-Lenda de Acerto de Contas Com o Passado Por Fabricio Duque Há cineastas que não abrem mão de sua essência. Que conserva...
  • A maldição da residência hill (série) - 2018
    A série esta longe de ser prolixa  ao contrário , sua narrativa estritamente descritiva e cheia de detalhes em seus longos capítulos torna...
  • DC SEM CRISE :: LIGA DA JUSTIÇA ABRE CAMINHO PARA O UNIVERSO CINEMATOGRÁFICO DC
    Mulher-Maravilha. Batman. Flash. Aquaman. Ciborgue. A reunião de cinco pesos pesados da DC Comics causou estranheza quando o filme da   L...
  • RESENHA: stranger things 2
    Resenha da segunda temporada de Stranger Things, da Netflix (Stranger Things 2) Ano : 2017 Título Original : Stranger Things 2 Cria...
  • Retrato de uma longa queda
    Layon Lazaro   Taurus, do diretor russo Sorukov, convida o espectador ao martírio dos últimos dias de Vladimir Lenin. Por Layon Laza...
  • Tokyo Godfathers | Resenha
    Ano:  2003 Título Original:  Tokyo Goddofazazu Dirigido por:  Satoshi Kon Avaliação : ★★★★☆ (Ótimo) Tocante e extremamente sensível....
Flag Counter

contador de visitas

Quem sou eu

giani zalenski
Ver meu perfil completo

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Seguidores

Translate

Total de visualizações de página

Pesquisar este blog

Arquivo do blog

  • ►  2019 (2)
    • ►  fevereiro (2)
  • ►  2018 (11)
    • ►  outubro (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (8)
  • ►  2017 (88)
    • ►  novembro (11)
    • ►  outubro (12)
    • ►  setembro (8)
    • ►  agosto (24)
    • ►  julho (12)
    • ►  abril (13)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (4)
  • ▼  2016 (392)
    • ►  dezembro (22)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (24)
    • ►  setembro (8)
    • ▼  agosto (20)
      • Resenha Crítica | Mamãezinha Querida (1981)
      • Bad Moms
      • The Dressmaker, de Jocelyn Moorhouse
      • Ben-Hur, de Timur Bekmambetov
      • Os autores nacionais que estarão na Bienal
      • Filament-obsessed chiller Lights Out is tacky, bor...
      • Review: ‘When Two Worlds Collide’ Portrays a Battl...
      • “A Tale of Love and Darkness,” Natalie Portman’s d...
      • Resenha Crítica | Amor & Amizade (2016)
      • 25 films set for a reboot or remake
      • Resenha Crítica | A Intrometida (2015) - The Meddl...
      • Brian Cox does curmudgeon-by-numbers in The Carer ...
      • Os 10 Melhores Filmes de 2016 – 1º Semestre
      • Julieta, de Pedro Almodóvar
      • Supervillains unite: Donald Trump's chief fundrais...
      • Resenha Crítica | Café Society (2016)
      • Resenha Crítica | Esquadrão Suicida (2016)
      • A filmografia e os prêmios de Lars Von Trier
      • 5 ótimas músicas filosóficas que você precisa escutar
      • Miss Marvel – Nada Normal
    • ►  julho (21)
    • ►  junho (7)
    • ►  maio (20)
    • ►  abril (9)
    • ►  março (74)
    • ►  fevereiro (106)
    • ►  janeiro (76)
  • ►  2015 (557)
    • ►  dezembro (105)
    • ►  novembro (124)
    • ►  outubro (156)
    • ►  setembro (172)

Marcadores

  • Ação (19)
  • adaptações para o cinema (14)
  • adolescentes (1)
  • Agatha Christie (4)
  • Albert Camus (1)
  • Alex Gonçalves (8)
  • Alexandr Sorukov (1)
  • Alfred Hitchcock (2)
  • Animações (18)
  • anime (2)
  • Anthony Burgess (1)
  • Antonio Skármeta (1)
  • ANTROPOLOGIA (1)
  • ARTES E CINEMA (2)
  • Artigos (19)
  • ARTIGOS EM INGLÊS (11)
  • Arturo Pérez-Reverte (1)
  • ATORES (3)
  • atrizes (4)
  • Aventura (16)
  • baseado em best-seller (1)
  • Baseado em fatos reais (19)
  • BaseadoF em fatos reais (1)
  • Besteirol (1)
  • biografias (2)
  • CAFÉ (2)
  • CAFETERIAS (2)
  • Cannes (1)
  • Celebridades do cinema (4)
  • Charles Bukowski (1)
  • CINEASTAS (8)
  • Cinema Arte (3)
  • CINEMA ASIÁTICO (1)
  • Cinema Brasileiro (21)
  • CINEMA ESPANHOL (1)
  • CINEMA ESTRANGEIRO (1)
  • CINEMA FRANCES (5)
  • Cinema Indie (2)
  • Clássicos (36)
  • CLÁSSICOS DO CINEMA (3)
  • Comédia (22)
  • Comédia dramática (2)
  • Comic-Con (1)
  • Comportamento e transformação social (26)
  • Crítica especializada (1)
  • Crítica social (13)
  • CURIOSIDADES DO CINEMA (4)
  • CURIOSIDADES SOBRE LIVROS (1)
  • CURIOSIDADES SOBRE MÚSICA (5)
  • Curtis Hanson (1)
  • Daniela Arbex (1)
  • DICAS DO ALEX (1)
  • DICAS DO BLOG (1)
  • DIVERSIDADE (1)
  • Documentários (12)
  • Dostoiévski (1)
  • Drama (69)
  • Eckhart Tolle (1)
  • economia (1)
  • edições comemorativas (1)
  • EDUARDO ANDRADE (5)
  • EFEITOS ESPECIAIS (1)
  • Eletrônica (1)
  • Entrevista (5)
  • Espionagem (1)
  • Eventos (3)
  • Fantasia (12)
  • FAROESTE (4)
  • FESTIVAL DE CINEMA DO RIO DE JANEIRO (1)
  • FESTIVAL DE SUNDANCE (1)
  • Ficção (3)
  • Ficção científica (16)
  • Filmes Brasileiros (3)
  • Filmes com apelo Psicológico (5)
  • Filmes de terror (24)
  • FILMES E FESTAS COMEMORATIVAS (1)
  • FILMES EDUCATIVOS (1)
  • Filmes épicos (1)
  • Filmes filosóficos (3)
  • filmes históricos (4)
  • FILMES INSPIRADORES (1)
  • FRANZ KAFKA (2)
  • Gabriel Garcia Márquez (1)
  • Gabriel García Márquez (1)
  • George Orwell (1)
  • George Romero (1)
  • Globo de Ouro 2016 (2)
  • Goethe (1)
  • Guerra (1)
  • Horror (2)
  • HQ's (1)
  • ILUSTRAÇÕES (1)
  • In Memoriam (1)
  • Indicados ao Oscar (9)
  • Interview (1)
  • ISABELA ZAMBONI (1)
  • Jean-Paul Charles Aymard Sartre (1)
  • lançamentos em filmes (54)
  • lançamentos em livros (7)
  • Leon Tolstói (1)
  • LGBT (3)
  • Literatura Clássica (25)
  • LITERATURA HISTÓRICA (1)
  • Literatura inspiradora (1)
  • Literatura Young Adults (1)
  • Livros baseados em fatos históricos (2)
  • Livros em Série (13)
  • luta (2)
  • M. Night Shyamalan (1)
  • Mario Vargas Llosa (1)
  • Martin Scorsese (1)
  • MARVEL DC (6)
  • melhores 2016 (1)
  • Melhores de 2015 (15)
  • MELHORES FILMES DO ANO (5)
  • Michael Moore (1)
  • Miguel de Cervantes (1)
  • Mistério (10)
  • mockumentary (1)
  • Música (28)
  • Musicais e filmes sobre música (8)
  • Nacionais (4)
  • Netflix's (2)
  • Nos bastidores (4)
  • Notícias (5)
  • NOVIDADES (1)
  • Oscar (8)
  • Pedro Almodóvar (1)
  • POLÊMICOS (7)
  • POLICIAL (3)
  • PRÊMIOS E ESCOLHAS POPULARES (1)
  • PSICANÁLISE (1)
  • PSICOPATAS DO CINEMA (1)
  • PUNK ROCK (1)
  • QUENTIN TARANTINO (3)
  • Randall Wallace (1)
  • Receita Anabólicas (1)
  • REMAKERS (4)
  • Resenhas Críticas de Filmes (270)
  • resenhas críticas de livros (148)
  • Resenhas de Discos (7)
  • Resenhas de filmes em inglês (193)
  • Resenhas em francês (3)
  • ROCK (5)
  • Romance (42)
  • romance de costumes (4)
  • ROMANCE ERÓTICO (1)
  • Romantismo (1)
  • Ruben Östlund (1)
  • Sedução (1)
  • seleções de filmes clássicos (9)
  • SELEÇÕES DE LIVROS (2)
  • Sequências (2)
  • Séries (8)
  • Sofia Coppola (1)
  • SÓFOCLES (1)
  • Stanley Kubrick (1)
  • Stephen King (31)
  • Stranger Things (1)
  • surrealismo (1)
  • Suspense (36)
  • TEASER/TRAILER (1)
  • TEATRO (2)
  • televisão (1)
  • Terror (22)
  • Thriller (6)
  • Thriller Psicológico (2)
  • top 10 filmes (15)
  • TOP 10 LIVROS (2)
  • TOP ÁLBUNS (MÚSICA) (2)
  • TOP FILMES (6)
  • TOP LIVROS (2)
  • TRILHA SONORA DE FILMES (1)
  • TRILHA SONORA DE SÉRIES (1)
  • TURISMO (1)
  • Turismo Cinematográfico (1)
  • Vampiros (1)
  • Variados (2)
  • VIAJENS (1)
  • Vídeos (1)
  • VIOLÊNCIA (1)
  • VIRAL (1)
  • Woody Allen (1)
Tema Marca d'água. Tecnologia do Blogger.