Os Mortos Vivos foi o primeiro livro de Peter Straub que li. Ouvi falar do autor principalmente devido a sua parceria com Stephen King, nos livros O Talismã e A Casa Negra. Não cheguei a ler tais obras, mas ainda sim resolvi conhecer algo do autor. E não me arrependi. Os Mortos Vivos entrou, facilmente, na lista dos melhores do gênero que já li.
Fala sobre um grupo de velhos (chamada Sociedade Crowder) que se reúne em uma data específica, todos os meses, para se postarem em frente a uma gigantesca lareira e contarem histórias de terror vividas por eles. Tudo vai bem até o momento em que segredos do passado e os próprios fantasmas de suas histórias voltam à tona, com o intuito de destruir não apenas a Sociedade Crowder, mas toda a cidade de Millburn, onde vivem.
O livro é absolutamente poderoso em seu enredo, seus personagens e seu suspense. O texto fluente e o tratamento denso e complexo dos personagens mostram uma inevitável semelhança com Stephen King. O autor também utiliza recursos de metalinguagem. De vez em quando a narrativa passa para o diário de um homem chamado Don Wanderley, que no decorrer da história você irá saber de quem se trata.
Apesar de suas 531 páginas, eu só tenho a lamentar uma coisa: que o livro e a convivência com os moradores de Millburn tenham acabado. Um livro que vale a pena. Para os amantes do terror, não pode faltar na estante.
Fala sobre um grupo de velhos (chamada Sociedade Crowder) que se reúne em uma data específica, todos os meses, para se postarem em frente a uma gigantesca lareira e contarem histórias de terror vividas por eles. Tudo vai bem até o momento em que segredos do passado e os próprios fantasmas de suas histórias voltam à tona, com o intuito de destruir não apenas a Sociedade Crowder, mas toda a cidade de Millburn, onde vivem.
O livro é absolutamente poderoso em seu enredo, seus personagens e seu suspense. O texto fluente e o tratamento denso e complexo dos personagens mostram uma inevitável semelhança com Stephen King. O autor também utiliza recursos de metalinguagem. De vez em quando a narrativa passa para o diário de um homem chamado Don Wanderley, que no decorrer da história você irá saber de quem se trata.
Apesar de suas 531 páginas, eu só tenho a lamentar uma coisa: que o livro e a convivência com os moradores de Millburn tenham acabado. Um livro que vale a pena. Para os amantes do terror, não pode faltar na estante.
Nota: 9/10
Autor da resenha: Flávio Assunção Filho
Leia mais: http://bibliotecasombria.webnode.com.br/products/os-mortos-vivos-de-peter-straub1/
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