10 razões do porquê Stanley Kubrick é o melhor diretor que já viveu
Kubrick é único. A sua visão é única, insubstituível e, infelizmente, ele morreu antes de seu tempo, deixando um legado incomparável de filmes que têm resistido ao teste para as gerações seguintes.
Talvez o que há de mais interessante na carreira de Kubrick é que ele sempre foi capaz de equilibrar os temas e os métodos de filmagem com uma busca incomparável pela originalidade: não há dois filmes de Kubrick que são remotamente similares em suas primeiras camadas, e ainda toda a consistência de seus filmes é indiscutível, essencialmente Kubrickiana.
Aqui, então, estão 10 razões do porquê Stanley Kubrick é o maior cineasta que já viveu:
Ele começou como fotógrafo.

Ele se aproximou do seu ofício diferente da maioria.

Kubrick se concentrou em manifestações externas de emoções internas através da exploração de conceitos literários desenvolvidos por Brecht, Nietzsche e Freud.
Brecht foi pioneiro das teorias theatercraft que atores e diretores constantemente são desafiados a quebrar a “quarta parede” de complacência entre o palco e teatro, que mais tarde se tornou conhecido como dispositivo de distanciamento brechtiano. Nietzsche escreveu sobre o homem e o “além-do-homem”, a certeza da supremacia moral contra a complacência moral e desespero silencioso.
Freud foi pioneiro nos estudos do “Id”, que está conosco desde que nascemos e é norteado pelo “princípio do prazer”, mas seus desejos são frequentemente reprimidos. Quantas vezes pode-se dizer que a cura é pior do que a doença?!
Kubrick não teve medo de empregar a tecnologia para sustentar a sua visão.
O uso do humor negro em filmes cômicos e não-cômicos.
O uso da música por Kubrick.

O estilo visual de Kubrick da “One-Point Perspective” e o Rastreamento Reverso de filmagem.
Preciso falar mais alguma coisa?
Uso de Kubrick do narrador confiável / não confiável.

Formalismo muito rigoroso de Kubrick em seus roteiros e peculiar estilo de representação por seu elenco.

Mas, por outro lado, Kubrick também era passívo para bons atores liberarem sua criatividade em cena, por exemplo no filme “Nascido Para Matar”, onde o ator Ronald Lee Ermey, na realidade um sargento do exército, não possuía diálogos na cena em que intimida os soldados por meio de xingamentos. Tudo foi mera improvisação.
E por último, a carreira de Stanley Kubrick como um todo.

Ao longo de sua carreira, ele teve alguns contratempos, sendo o mais famoso a cinebiografia não realizada de Napoleão Bonaparte, mas sempre teve sucesso em deixar sua marca em todos os filmes que fez com quantidades generosas de liberdade artística.
1951 – Day of the Fight (documentário)
1951 – Flying Padre (documentário)
1953 – Fear and Desire
1953 – The Seafarers (documentário)
1955 – Killer’s Kiss
1956 – The Killing
1957 – Paths of Glory
1960 – Spartacus
1962 – Lolita
1964 – Dr. Strangelove
1968 – 2001: A Space Odyssey
1971 – A Clockwork Orange
1975 – Barry Lyndon
1980 – The Shining
1987 – Full Metal Jacket
1999 – Eyes Wide Shut
1951 – Flying Padre (documentário)
1953 – Fear and Desire
1953 – The Seafarers (documentário)
1955 – Killer’s Kiss
1956 – The Killing
1957 – Paths of Glory
1960 – Spartacus
1962 – Lolita
1964 – Dr. Strangelove
1968 – 2001: A Space Odyssey
1971 – A Clockwork Orange
1975 – Barry Lyndon
1980 – The Shining
1987 – Full Metal Jacket
1999 – Eyes Wide Shut
fonte: Taste of Cinema
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