Histórias sobre os desafios enfrentados por gays, lésbicas e transgêneros
Nem só de Moonlight e Azul é a Cor Mais Quente vive a indústria de filmes LGBT. Nesta lista que a GALILEU preparou, você encontra filmes e documentários que mostram a realidade de gays, lésbicas, bissexuais e pessoas trans de forma delicada e real:
Tangerine
Este filme totalmente filmado pelas câmeras de três iPhones 5s consegiu chegar ao Festival de Sundance, um dos mais importantes do cinema independente. A obra acompanha a busca da transsexual Sin-Dee pelo ex-namorado e antigo cafetão. Após sair da prisão, ela descobre que ele anda traindo-a com uma "mulher de verdade" e resolve tirar satisfações acompanhada de sua melhor-amiga, também trans, Alexandra.
Este filme totalmente filmado pelas câmeras de três iPhones 5s consegiu chegar ao Festival de Sundance, um dos mais importantes do cinema independente. A obra acompanha a busca da transsexual Sin-Dee pelo ex-namorado e antigo cafetão. Após sair da prisão, ela descobre que ele anda traindo-a com uma "mulher de verdade" e resolve tirar satisfações acompanhada de sua melhor-amiga, também trans, Alexandra.
Strike a Pose
Neste documentário, acompanhamos os depoimentos de vários dançarinos que integraram a turnê Blond Ambition Tour, da cantora pop Madonna, na década de 1990. Escutando suas histórias aprendemos um pouco mais sobre como era ser gay na época e também como a própria rainha do pop influenciou nas discussões dos direitos LGBT. Disponível na Netflix.
Neste documentário, acompanhamos os depoimentos de vários dançarinos que integraram a turnê Blond Ambition Tour, da cantora pop Madonna, na década de 1990. Escutando suas histórias aprendemos um pouco mais sobre como era ser gay na época e também como a própria rainha do pop influenciou nas discussões dos direitos LGBT. Disponível na Netflix.
Tomboy
Laure, uma menina de dez anos, muda-se para um novo bairro e começa a apresentar-se para as crianças da área como Mickael. A partir de então, começa a travar um relacionamento confuso com uma de suas vizinhas, ao mesmo tempo que tenta esconder dos pais sua vida dupla.
Laure, uma menina de dez anos, muda-se para um novo bairro e começa a apresentar-se para as crianças da área como Mickael. A partir de então, começa a travar um relacionamento confuso com uma de suas vizinhas, ao mesmo tempo que tenta esconder dos pais sua vida dupla.
Who's Gonna Love Me Now
O documentário conta a história de Saar, um judeu que precisou deixar sua casa e família para trás devido a sua orientação sexual. Após sair de Israel, ele permaneceu em Londres, na Inglaterra, por 18 anos, onde teve a liberdade necessária para viver sua vida naturalmente. O rapaz, porém, recebe o diagnóstico de soropositivo, o que o leva a tentar reencontrar a família mais uma vez.
O documentário conta a história de Saar, um judeu que precisou deixar sua casa e família para trás devido a sua orientação sexual. Após sair de Israel, ele permaneceu em Londres, na Inglaterra, por 18 anos, onde teve a liberdade necessária para viver sua vida naturalmente. O rapaz, porém, recebe o diagnóstico de soropositivo, o que o leva a tentar reencontrar a família mais uma vez.
Bridegroom
A história de Shane Crone é relatada neste documentário feito graças a um financiamento coletivo realizado pela diretora Linda Bloodworth Thomason. Crone perdeu o marido Tom Bridegroom quando ele caiu do telhado da casa onde ambos moravam juntos. Mas, como não eram casados oficialmente, o viúvo foi impedido de comparecer ao funeral de Tom e de guardar qualquer recordação dele. Disponível na Netflix.
A história de Shane Crone é relatada neste documentário feito graças a um financiamento coletivo realizado pela diretora Linda Bloodworth Thomason. Crone perdeu o marido Tom Bridegroom quando ele caiu do telhado da casa onde ambos moravam juntos. Mas, como não eram casados oficialmente, o viúvo foi impedido de comparecer ao funeral de Tom e de guardar qualquer recordação dele. Disponível na Netflix.
The Pearl of Africa
Cléopatra Kumbugu é uma mulher trans que precisou fugir de seu país de origem, Uganda, após ter sido "denunciada" por um tablóide local. O país é um dos mais homofóbicos e transfóbicos do mundo todo e, por isso, ela precissou esconder-se de diversas formas para garantir a própria liberdade. Hoje, ela luta pelos seus direitos enquanto vive no Quênia e conta sua história neste documentário.
Cléopatra Kumbugu é uma mulher trans que precisou fugir de seu país de origem, Uganda, após ter sido "denunciada" por um tablóide local. O país é um dos mais homofóbicos e transfóbicos do mundo todo e, por isso, ela precissou esconder-se de diversas formas para garantir a própria liberdade. Hoje, ela luta pelos seus direitos enquanto vive no Quênia e conta sua história neste documentário.
Game Face
Acompanhe os desafios enfrentados pela lutadora de MMA Fallon Fox, uma mulher trans, e pelo jogador gay de basquete Terrence Clemens enquanto eles tentam superar os preconceitos encontrados no cenário esportivo profissional. Disponível na Netflix.
Acompanhe os desafios enfrentados pela lutadora de MMA Fallon Fox, uma mulher trans, e pelo jogador gay de basquete Terrence Clemens enquanto eles tentam superar os preconceitos encontrados no cenário esportivo profissional. Disponível na Netflix.
Flores Raras
O filme brasileiro de 2013 conta a história real da poetisa Elizabeth Bishop que, desmotivada, viaja ao Brasil em busca de inspiração. Chegando a Petrópolis, no Rio de Janeiro, conhece a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares, interpretada por Glória Pires. As duas não se dão bem no início, mas logo engatam em um romance que marcará suas vidas.
O filme brasileiro de 2013 conta a história real da poetisa Elizabeth Bishop que, desmotivada, viaja ao Brasil em busca de inspiração. Chegando a Petrópolis, no Rio de Janeiro, conhece a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares, interpretada por Glória Pires. As duas não se dão bem no início, mas logo engatam em um romance que marcará suas vidas.
Paris is Burning
Acompanhe a comunidade de drag queens dos anos 1980 no bairro nova-iorquino do Harlem, neste documentário que foi lançado em 1990 e aclamado até hoje. Aqui, o foco são as competições em que as queens precisam desfilar para uma bancada de jurados, que irão julgar quesitos como vestimenta, pose e personalidade. Muito além de um excelente retrato da subcultura da época, Paris is Burning consegue abordar questões raciais, sexuais e sociais em um único filme – além de ter servido de referência para os famosos bordões da mãe de todas as drag queens: RuPaul. Disponível na Netflix.
Acompanhe a comunidade de drag queens dos anos 1980 no bairro nova-iorquino do Harlem, neste documentário que foi lançado em 1990 e aclamado até hoje. Aqui, o foco são as competições em que as queens precisam desfilar para uma bancada de jurados, que irão julgar quesitos como vestimenta, pose e personalidade. Muito além de um excelente retrato da subcultura da época, Paris is Burning consegue abordar questões raciais, sexuais e sociais em um único filme – além de ter servido de referência para os famosos bordões da mãe de todas as drag queens: RuPaul. Disponível na Netflix.
Oriented
Neste documentário de 2016, acompanhamos a vida de três homens gays em Tel-Aviv, em Israel. Khader Abu Seif, Fadi Daeem e Naeem Jiryeshe eram três amigos que, decididos a lutar contra a homofobia da sociedade árabe, lançaram uma produtora independente e um vídeoclip sobre as dificuldades de ser homossexual em meio a uma cultura que valoriza casamentos arranjados. Mais tarde, o cinegrafista britânico Jake Witzenfeld resolveu conversar com eles e, assim, nasceu a ideia de Oriented.
Neste documentário de 2016, acompanhamos a vida de três homens gays em Tel-Aviv, em Israel. Khader Abu Seif, Fadi Daeem e Naeem Jiryeshe eram três amigos que, decididos a lutar contra a homofobia da sociedade árabe, lançaram uma produtora independente e um vídeoclip sobre as dificuldades de ser homossexual em meio a uma cultura que valoriza casamentos arranjados. Mais tarde, o cinegrafista britânico Jake Witzenfeld resolveu conversar com eles e, assim, nasceu a ideia de Oriented.
Retratando as relações familiares, discussões políticas e saídas dos três pela vida noturna da movimentada capital israelense, é possível captar não só suas dificuldades únicas — como o duplo preconceito dirigido a homens judeus e árabes que se relacionam sexualmente — como também a amizade entre três contrastantes personalidades. Disponível na Netflix.
Bound - Ligadas pelo desejo
No primeiro filme dirigido pelas irmãs Wachowski antes do sucesso de Matrix, acompanhamos o caso de amor entre duas mulheres. Uma é a esposa de um perigoso chefe da máfia, a outra uma ex-presidiária. As duas buscam uma forma de ficarem livres para ficarem juntas, mas o plano que bolam acaba levando-as para caminhos sombrio
No primeiro filme dirigido pelas irmãs Wachowski antes do sucesso de Matrix, acompanhamos o caso de amor entre duas mulheres. Uma é a esposa de um perigoso chefe da máfia, a outra uma ex-presidiária. As duas buscam uma forma de ficarem livres para ficarem juntas, mas o plano que bolam acaba levando-as para caminhos sombrio
23 filmes e séries LGBT para assistir no Netflix brasileiro
Dignos de uma maratona pro feriadão.
2. "Tomboy"
9. "Bridegroom"
10. "Eating Out"
13. "Contracorrente"
14. "Grey's Anatomy"
16. "Sense8"
17. "Modern Family"
18. "Orphan Black"
Filmes LGBT com finais felizes
28/06/2017 - por Cristina de Moraes Duarte
Pra começar essa semana gloriosa, nada melhor do que uma representatividadezinha. Nesse embalo, selecionei uma lista de filmes LGBT e, o mais importante, COM FINAL FELIZ, pra deixar o coração aquecido.
O lance aqui vai ser filme de romance, pra ter beijo na boca, brigas de casal e todas essas relações “comuns” por todos os lados, só que com a temática LGBT .
Eu sei, eu sou lésbica e sinto falta de filme romântico com temática LGBT com finais felizes. Mesmo importante pra mostrar a nossa realidade, é tanto sofrimento… De sofrida já basta a vida, não é mesmo?
Infelizmente, a indústria investe pouco em filmes com personagens protagonistas LGBTs. Quando rola, é comum ser um filme B meio esquisito. Ou, até rola alguma produção foda que passa pelos filtros, mas, raros casos…
Selecionei aqui os mais recentes que eu acho mais legais. Se faltar algum título legalzão, vocês comentem aí me indicando. Vou tentar não dar spoiler, mas… Sabe como é que é.
O lance aqui vai ser filme de romance, pra ter beijo na boca, brigas de casal e todas essas relações “comuns” por todos os lados, só que com a temática LGBT .
Eu sei, eu sou lésbica e sinto falta de filme romântico com temática LGBT com finais felizes. Mesmo importante pra mostrar a nossa realidade, é tanto sofrimento… De sofrida já basta a vida, não é mesmo?
Infelizmente, a indústria investe pouco em filmes com personagens protagonistas LGBTs. Quando rola, é comum ser um filme B meio esquisito. Ou, até rola alguma produção foda que passa pelos filtros, mas, raros casos…
Selecionei aqui os mais recentes que eu acho mais legais. Se faltar algum título legalzão, vocês comentem aí me indicando. Vou tentar não dar spoiler, mas… Sabe como é que é.
Vou classificar o nível de final feliz assim:
Final feliz, é, deu certo = *
Final feliz legal = **
Finalzão feliz da porra = ***
Assim, vocês podem selecionar qual ver primeiro. Arrasem, divirtam-se, e assistam filmes LGBTs sempre!
Final feliz, é, deu certo = *
Final feliz legal = **
Finalzão feliz da porra = ***
Assim, vocês podem selecionar qual ver primeiro. Arrasem, divirtam-se, e assistam filmes LGBTs sempre!
Delicada Atração
Sinopse: Em um subúrbio do sudoeste de Londres, Jamie Gangel, um garoto pouco popular, é vizinho de Ste Pearce, um rapaz popular e atlético, que frequentemente apanha do pai e do irmão. Sensibilizada pelos rumores sobre a violência sofrida por Ste, a mãe de Jamie, Sandra, acolhe o garoto em sua casa, e o rapaz passa a dividir o quarto com seu filho. Assim, eles passam a desenvolver sentimentos um pelo outro, o que pode complicar ainda mais a relação de Ste com sua família.
Tratar da homossexualidade no cinema é uma tarefa relativamente espinhosa. Se por um lado é tentador, é facílimo também descambar para o estereótipo. O filme faz com que seja IMPOSSÍVEL não se apaixonar pelos personagens principais. São jovens e tocam em assuntos delicados, como o descobrimento do amor e da sexualidade.
O destaque vai para a cena final. A forma com que os personagens interagem é interessante e o roteiro fala de antigos mitos sociais, como o de associar a desestruturação familiar à homossexualidade, absurdo que ainda é acreditado por muita gente.
Finalzão feliz da porra = ***
I Can’t Think Straight
Sinopse: Tala é jordaniana, mora em Londres e se prepara para seu casamento, quando conhece Leyla, uma jovem indiana que também mora em Londres e é namorada do melhor amigo de Tala. Elas não poderiam ter mais diferenças entre si, mas, ainda assim, a atração é imediata. Tala faz com que Leyla se descubra e logo as duas revelam os sentimentos uma pela outra.
Cara, a química entre as duas atrizes é perfeita. O filme é delicado, com diálogos recheados de conceitos culturais culturais e humor. Elas tratam de ficar juntas o maior tempo possível. Leyla é romântica, delicada e lida com o sentimento de amor por Tala da melhor forma que consegue.
O filme arrasa na capacidade das duas em lidar com a situação e como vão decidindo e contando às pessoas sobre serem lésbicas.
Recomendo muito para quem procura romances bonitos e maduros, cheios de sensibilidade e sensualidade.
Final feliz legal = **
Final feliz legal = **
Imagine Eu e Você
Sinopse: No dia de seu casamento com Heck, Rachel começa uma amizade com a florista Luce. A noiva planeja apresentá-la a Cooper, amigo do marido, mas Luce revela ser lésbica. As duas passam cada vez mais tempo juntas e Rachel logo começa a questionar seus sentimentos e estado civil.
O filme é um clássico lésbico. Quando assisti pela primeira vez nem acreditei, super me envolvi e achei o máximo. Um amor muito forte e intenso, algo que tem tudo a ver com as relações lésbicas. A mina larga tudo e ó… Tem que assistir.
Ponto alto pro início da relação delas, cheio de encantamento. Uma delícia!
Finalzão feliz da porra = ***
Ponto alto pro início da relação delas, cheio de encantamento. Uma delícia!
Finalzão feliz da porra = ***
D.E.B.S
Sinopse: A chefe criminosa Lucy Diamond está novamente na ativa e as D.E.B.S. – uma equipe de elite de super espiãs – estão à sua procura. Mas, quando sua melhor agente, Amy Bradshaw, desaparece misteriosamente depois de ficar frente a frente com a vilã, elas começam uma procura incansável e nem suspeitam que Amy talvez não queira ser resgatada.
Esse longa é uma espécie de “As Panteras” pobrão apelativo. É um filme alternativo, com várias lesbicas na produção. Estreou no festival de Sundance e fez um sucesso considerável.
Triste é a hipersexualização. As personagens lésbicas sempre passam por isso, porque vende e essa sociedade machista é bizarra. Mas é tão difícil fazerem filmes lésbicos mais “leves”, que eu pus na lista. Essa narrativa é uma paródia, tudo bem ridículo e impensado.
Triste é a hipersexualização. As personagens lésbicas sempre passam por isso, porque vende e essa sociedade machista é bizarra. Mas é tão difícil fazerem filmes lésbicos mais “leves”, que eu pus na lista. Essa narrativa é uma paródia, tudo bem ridículo e impensado.
Finalzão feliz da porra = ***
Carol
Sinopse: A jovem Therese Belivet tem um emprego entediante na seção de brinquedos de uma loja de departamentos. Um dia, ela conhece a elegante Carol Aird, uma cliente que busca um presente de Natal para a sua filha. Carol, está se divorciando e também não está contente com a sua vida. As duas se aproximam cada vez mais e, quando o ex-marido a impede de passar o Natal com a filha, Carol convida Therese a fazer uma viagem pelos EUA.
Nó, esse é um dos filmes fodas que acabam passando, te falar. Sutil, se preocupa em mostrar a relação entre as duas, não necessariamente uma história, mas sim a forma como ela se desenvolve.
Um salve para a cena em que a personagem Carol peita todo mundo e diz que é lésbica, que pega mina mesmo e que não vai ficar mentindo. Isso na frente do ex-marido recalcado e do advogado.
O filme traz uma história de amor poderosa, tanto pelo sentimento, quanto pela concepção dessa relação, levando em conta os tempos difíceis em que se passava. Lindo!
Final feliz, é, deu certo = *
Final feliz, é, deu certo = *
Casamento de verdade
Sinopse: Jenny é uma mulher adulta que sofre grande pressão da família para encontrar um marido e se casar. Os pais ainda não sabem que Jenny é lésbica e namora Kitty, que todos acreditam ser apenas uma colega. Quando revela sua orientação sexual, a família entra em crise, mas, com a aprovação dos pais ou não, Jenny pretende se casar.
Então, não curto muito o filme, sendo bem sincerinha! Mas, ele entrou na lista porque tem uns embates e conversas interessantes (além de ter a Izzy, de Greys Anatomy, e a Rory Gilmore)! Elas têm uma química terrível, mas o filme não é só sobre elas, é principalmente sobre a visão conservadora de família, que tenta extinguir as famílias formadas por LGBTs com unhas e dentes.
A narrativa discute incessantemente a legitimidade do amor de Jenny, mas confere pouco tempo para a própria se expressar. A irmã, hétero, casa com um bobalhão e passa altos perrengues.
Mesmo com todos os problemas, é um filme com personagens LGBTs se relacionando, casando e tendo filhos! Isso a galera que ver vai ter que engolir.
Mesmo com todos os problemas, é um filme com personagens LGBTs se relacionando, casando e tendo filhos! Isso a galera que ver vai ter que engolir.
Finalzão feliz da porra = ***
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
Sinopse: Leonardo é um adolescente cego que, como qualquer adolescente, está em busca de seu lugar. Desejando ser mais independente, precisa lidar com suas limitações e a superproteção de sua mãe. Para decepção de sua inseparável melhor amiga, Giovana, ele planeja libertar-se de seu cotidiano fazendo uma viagem de intercâmbio. Porém, a chegada de Gabriel, um novo aluno na escola, desperta sentimentos até então desconhecidos em Leonardo, fazendo-o redescobrir sua maneira de ver o mundo.
Esse filme é nacional e derivado de um curta-metragem que leva o mesmo nome. Toca em tabus como a homosexualidade e o próprio desenvolvimento da sexualidade por um adolescente que é deficiente visual. Bem delicado, né?
A coisa toda é bem romantizada, bem leve e natural. É tudo muito doce, pudico e comedido. Como se passa em um ambiente de classe média alta, o desenvolvimento dos personagens se dá sem muitos conflitos. É generoso e muito gostoso de assistir.
Um bom filme, tranquilo, de romance, sem cair nos estereótipos comuns do gênero.
Final feliz legal = **
Um bom filme, tranquilo, de romance, sem cair nos estereótipos comuns do gênero.
Final feliz legal = **
De repente, Califórnia
Sinopse: O jovem Zach trabalha em uma lanchonete, sem perspectivas, e ajuda a irmã a cuidar de seu filho. Quando o escritor Shaun, o irmão mais velho do amigo de Zach, retorna para uma temporada em busca da cura de um bloqueio criativo, logo se interessa pelos talentos artísticos de Zach. A amizade casual motivada pelo surf se transforma em uma verdadeira e íntima relação.
O filme é um melodrama gay, um monte de confusão com uma galera pesada! Uma irmã maluca, um cunhado safado, um sobrinho, um amigo, uma ex-namorada… e, no meio disso tudo, um casal bem bacana, que passa por poucas e boas pra ficar junto.
É por isso que eu fiz essa lista, pra que a gente se veja em histórias que estamos CANSADOS de ouvir. Assistam, é bem bacana.
Finalzão feliz da porra = ***
É por isso que eu fiz essa lista, pra que a gente se veja em histórias que estamos CANSADOS de ouvir. Assistam, é bem bacana.
Finalzão feliz da porra = ***
Minhas Mães e Meu Pai
Sinopse: Os dois irmãos adolescentes, Joni e Laser, são filhos do casal Jules e Nic, concebidos através de inseminação artificial por um doador anônimo. Contudo, ao completar a maioridade, Joni encoraja o irmão a embarcar com ela numa aventura para encontrar o pai biológico sem que as mães saibam. Quando Paul aparece, tudo muda, já que logo ele passa a fazer parte do cotidiano da família.
É uma grande produção sobre família, sobre as concessões que fazemos por quem amamos, sobre como nos envolvemos, como lidamos com os problemas. Tudo isso somado a um casal lésbico que arrasa.
Uma família tão comum e tranquila que assustaria muitos preconceituosos por aí. Queria chamar atenção para a personagem de Julianne Moore, AMEI CADA SEGUNDO a ligação dela com o doador de sêmen. Morri!
Vejam agora, TEM NA NETFLIX.
Final feliz legal = **
É uma grande produção sobre família, sobre as concessões que fazemos por quem amamos, sobre como nos envolvemos, como lidamos com os problemas. Tudo isso somado a um casal lésbico que arrasa.
Uma família tão comum e tranquila que assustaria muitos preconceituosos por aí. Queria chamar atenção para a personagem de Julianne Moore, AMEI CADA SEGUNDO a ligação dela com o doador de sêmen. Morri!
Vejam agora, TEM NA NETFLIX.
Final feliz legal = **
A criada
Sinopse: Coreia do Sul, anos 1930. Durante a ocupação japonesa, a jovem Sookee é contratada para trabalhar para uma herdeira nipônica, Hideko, que leva uma vida isolada ao lado do tio autoritário. Só que Sookee guarda um segredo: ela e um vigarista planejam desposar a herdeira, roubar sua fortuna e trancafiá-la em um sanatório. Tudo corre bem com o plano, até que Sookee aos poucos começa a compreender as motivações de Hideko.
É um filme deslumbrante, mantém os personagens sempre muito à frente do espectador. Um show de revelações!
A temática lésbica fica meio escondida dentro de uma loucura de ações que se desenrolam. É um filme bem cult e “erótico”, que utiliza as cenas de sexo para tirar a atenção dos espectadores. Se prepare para esse filme.
O final é FODAAA, não muito feliz porque nem dá, mas é delicioso!
Final feliz, é, deu certo = *
Final feliz, é, deu certo = *
É isso, gente filmes LGBT com finais felizes. Quem gostou, um beijo, quem não gostou, caixão e vela preta HAHAHA brinks, comenta aí que a gente se resolve.
Até a próxima!
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