A americana Hilary Swank conquistou o seu segundo Oscar por “Menina de Ouro” tendo apenas 31 anos, um feito sequer obtido por muitas veteranas. Ainda assim, a atriz nem sempre foi presenteada com bons papéis, talvez pela sua beleza não se encaixar com aquela idealizada em Hollywood – e ela é inquestionavelmente linda. A verdade é uma só: quando Hilary Swank acerta, não há ninguém no jogo que a supere. Se no irregular “Um Momento Pode Mudar Tudo” Hilary está exemplar como uma mulher acometida pela ELA, sob as mãos de Tommy Lee Jones ela rouba “Dívida de Honra“, sendo o fio que nos conduzirá até o destino mais surpreendente visto no cinema no último ano. Até ele chegar, nosso emocional está totalmente conectado a sua Mary Bee Cuddy, que garantiu para si a independência que nenhuma outra é capaz de conquistar, mas que, ainda assim, se vê deslocada do ambiente que habita. O sentimento de abandono que imprime na tela é visceral e é certo que você perceberá a força de sua presença mesmo após os créditos finais de “Dívida de Honra” rolarem na tela.
Outras indicadas: Franziska Weisz (14 Estações de Maria) | Julianne Moore (Mapas Para as Estrelas) | Laura Dern (Livre) | Tilda Swinton (Expresso do Amanhã)
Em 2014: Uma Thurman, por Ninfomaníaca: Volume 1
Em 2013: Helen Hunt, por As Sessões
Em 2012: Viola Davis, por Histórias Cruzadas
Em 2011: Rosamund Pike, por A Minha Versão do Amor
Em 2010: Olivia Williams, por O Escritor Fantasma
Em 2009: Diane Kruger, por Bastardos Inglórios
Em 2008: Marcia Gay Harden, por O Nevoeiro
Em 2007: Toni Collette, por Segredos na Noite
Em 2013: Helen Hunt, por As Sessões
Em 2012: Viola Davis, por Histórias Cruzadas
Em 2011: Rosamund Pike, por A Minha Versão do Amor
Em 2010: Olivia Williams, por O Escritor Fantasma
Em 2009: Diane Kruger, por Bastardos Inglórios
Em 2008: Marcia Gay Harden, por O Nevoeiro
Em 2007: Toni Collette, por Segredos na Noite
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