Robson Santos
O ano de 2015 já apresenta diversos sucessos editoriais. São livros de vários gêneros que estão se destacando em vendas nas livrarias do Brasil. Confira o Top 10 dos principais livros de 2015:
1º lugar - Se eu ficar, Gayle Forman - Novo Conceito – O livro conta um drama depois de um fatal acidente de carro.
1º lugar - Se eu ficar, Gayle Forman - Novo Conceito – O livro conta um drama depois de um fatal acidente de carro.
[RESENHA NOVO CONCEITO] “SE EU FICAR” – GAYLE FORMAN
Autora: Gayle Forman
Editora: Novo Conceito
Páginas: 224
Classificação: 5/5 estrelas
Editora: Novo Conceito
Páginas: 224
Classificação: 5/5 estrelas
Finalmente esse livro que tanto me surpreendeu, partiu meu coração e me fez dar maior valor ao que realmente é precioso na vida recebeu sua devida atenção e foi publicado novamente pela Novo Conceito. Se você ainda não conhece Se eu Ficar, esse é o tipo de livro que vai adicionar algo a sua vida, simplesmente não canso de indicá-lo.
Algumas vezes você faz escolhas e algumas vezes escolhas fazem você.
O livro, de Gayle Forman, narra a história de Mia, que está em coma após o acidente que matou seus pais e precisa escolher entre ficar e viver ou morrer.
Em meio as lembranças da própria Mia, eu acabei me colocando em seu lugar, rindo e chorando com ela. Afinal, quem nunca achou que não era boa o suficiente para o namorado ou que deveria ser mais ousada? E como seria perder algum irmão que você viu crescer ou os pais que sempre te apoiaram? Alguma vez você já parou para pensar que nada é para sempre, nem mesmo as pessoas que amamos? Todos nós, acredito eu, tememos a morte, mas Mia nos mostra que morrer é muito fácil, viver e ter que passar por tantas dificuldades é o que realmente dá medo.
— Eu estava conversando com Liz e ela disse que talvez voltar para sua antiga vida seja doloroso demais, que talvez seja mais fácil para você nos apagar. E isso seria uma droga, mas eu faço. Eu posso perder você dessa forma se eu não te perder hoje. Eu te deixo ir. Se você ficar.
Se eu ficar é um livro de história curta e emocionante que mostra medos e desejos de uma adolescente de alma velha. O segundo livro, narrado por Adam, é mais um new adult do que um drama então esse primeiro foi essencial para mostrar a delicadeza e arte na escrita de Gayle. Eu me tornei tão fã, já se passaram anos desde que li esse livro e ainda assim choro ao relembrar não só de toda a tristeza em Se eu ficar, mas também a luta para mostrar o lado bonito da vida e como a família, seja ela formada por pais, irmãos ou até melhores amigos, é algo essencial para seguir em frente e ser feliz.
O filme baseado no livro está prestes a sair no cinema — agosto nos Estados Unidos e setembro no Brasil –, e só o trailer já me emocionou, essa é uma história tão visceral, simples mas que engloba tudo que há de mais importante na vida, que só dessa vez eu não só peço como também insisto que você leia esse livro, dê uma chance, pode não se tornar o melhor de sua vida, mas eu espero que faça alguma diferença assim como fez na minha.
Percebi agora que morrer é fácil. Viver é difícil.
2º lugar - Para onde ela foi, Gayle Forman - Novo Conceito – O livro retrata um drama que mostra a dor da perda e o renascimento.
[RESENHA NOVO CONCEITO] “PARA ONDE ELA FOI” – GAYLE FORMAN
Autora: Gayle Forman
Editora: Novo Conceito
Páginas: 240
Classificação: 5/5 estrelas
Editora: Novo Conceito
Páginas: 240
Classificação: 5/5 estrelas
Anos após o lançamento de Se Eu Ficar, finalmente a última parte da duologia chegou ao Brasil, dessa vez através da Novo Conceito, e com uma pegada completamente diferente, sendo esse o primeiro new adult da autora — na época o termo new adult ainda nem era comum.
Espero pelo dia em que você vai me ressuscitar.
Inicialmente não vi muito nexo em Se Eu Ficar possuir uma sequência, o desfecho foi bom e fica subentendido o que acontece com Mia, hoje agradeço por haver uma porque o que aconteceu com Adam e Mia não foi nada como esperado e o felizes para sempre simplesmente não aconteceu.
Contado do ponto de vista do Adam, Para Onde Ela Foi inicia-se com ele agora sendo um rockeiro de sucesso e Mia uma estrela da Juilliard, ambos um longe do outro há cerca de três anos. Como duas pessoas que amavam-se poderiam romper tão de repente? A resposta é simples: Adam fez Mia ficar.
Você estava tão ocupado tentando ser meu salvador que me deixou sozinha.
Narrando acontecimentos do presente e do passado, pouco a pouco vamos conhecendo um novo Adam, perseguido por groupies e com um comportamento completamente diferente do garoto que encontramos no primeiro livro e por quem nos apaixonamos. Até que por coincidência ele encontra Mia, a garota que o deixou para trás sem um adeus.
Enquanto Se Eu Ficar envolve o emocional do leitor de uma forma totalmente diferente ao mostrar Mia perdendo sua família e sobre o quão difícil é lidar com a morte, sua continuação envolve a luta dos sobreviventes, o resultado de sair de uma bolha protetora e tentar viver um dia de cada vez. Mas enquanto Mia saia de uma bolha, quem ajudou Adam a seguir em frente? E mesmo sendo livros distintos um do outro, ambos conseguem, de alguma forma, tocar o leitor.
Todo mundo tem suas tragédias na vida. Todo mundo tem dor.
Mas, apesar de entender tanto Mia quanto Adam, foi difícil não ficar arrasada por suas decisões e suas consequências, o ressentimento e, principalmente, a intensidade do reencontro entre eles. Gayle Forman quebrou meu coração novamente, dessa vez ao mostrar a luta de Adam para seguir adiante. Nunca parei para pensar como seria ele sem Mia, e agora que isso realmente aconteceu posso dizer que não é uma sensação muito boa.
Finalmente, esse livro não é só sobre onde Mia foi parar mas também para onde Adam foi e se há volta para o que eles eram antes. Mas, como diz sua própria música, talvez odiar e entender tudo que aconteceu entre eles lhes dê a chance de recriar algo completamente novo a partir disso. Com uma escrita mais madura e não tão inocente, dessa vez a autora não pergunta ao leitor se é possível seguir em frente, mas perdoar quem seguiu sem nós.
Me odeie. Me devaste. Me aniquile. Me recrie. Por que não me recria?
3º lugar - O irmão alemão, Chico Buarque - Companhia das Letras – A história se passa em São Paulo, na década de 1960, e apresenta afetos e verdades.
Resenha: O Irmão Alemão, Chico Buarque
O Irmão Alemão, escrito por Chico Buarque
Editora: Companhia das Letras
Páginas: 200
ISBN: 9788535925159
Páginas: 200
ISBN: 9788535925159
Sergio Ernest nasceu em Berlim em 1930. Chico Buarque viria a saber da existência de seu irmão apenas em 1967, aos 22 anos. Estava com Vinicius de Moraes e Tom Jobim na casa de Manuel Bandeira, quando este mencionou, de maneira fortuita, “aquele filho alemão do seu pai”.
Sérgio Buarque de Holanda morou em Berlim entre 1929 e 1930. Ainda solteiro, lá viveu uma aventura amorosa, e voltou ao Brasil sem ter conhecido o filho que resultou do affair. Embora não fosse exatamente um segredo, essa passagem jamais chegou a fazer parte da conversa familiar.
Transcorrida muitas décadas, Chico Buarque decidiu tomar o assunto – e o silêncio que o cercava – como matéria literária. Havia começado a escrever seu romance em torno de um irmão de quem nada sabia quando encontrou nos guardados da mãe, por acaso, uma correspondência entre autoridades do governo alemão e seu pai, ali chamado de Sergio de Hollander. Já no poder, os nazistas queriam se certificar de que a criança, então sob a guarda do Estado, não tinha antepassados judeus, a fim de liberá-la para adoção. A descoberta desencadeou uma pesquisa exaustiva sobre a vida e o paradeiro do garoto.
Durante toda a narrativa a dúvida permeará o leitor. Se por um lado existem provas concretas dos relatos como nomes, documentos e correspondências, a dúvida é até que ponto se trata de relatos ou se são apenas devaneios do narrador.
O livro conta em primeira pessoa a história de Francisco Hollander, ou Ciccio, filho mais novo de Assunta e Sérgio de Hollander. Seu pai é um verdadeiro bibliófilo, amigo íntimo de grandes escritores, dos quais trazia vários exemplares autografados. Sua paixão por livros transforma a casa da família numa respeitável biblioteca particular e é descrita à exaustão durante toda a narrativa.
Até então, para mim, paredes eram feitas de livros, sem o seu suporte desabariam casas como a minha, que até no banheiro e na cozinha tinha estantes do teto ao chão. E era nos livros que eu me escorava, desde muito pequeno, nos momentos de perigo real ou imaginário, como ainda hoje nas alturas grudo as costas na parede ao sentir vertigem. (pg. 16)
O irmão mais velho, Mimo, não era muito dado às leituras. Seu real interesse na vida era seduzir o maior número possível de meninas virgens que pudesse encontrar, mas, apesar disso, era extremamente próximo ao pai. Essa relação causava grande desconforto no narrador.
Ciccio se sentia inferior e invejava quase tudo em seu irmão: sua beleza que conquistava todas as mulheres que quisesse, as mulheres propriamente ditas e sua relação com o pai. Suas atitudes o denunciavam: as moças com quem se relacionava eram exclusivamente aquelas que ele tinha certeza que acompanharam seu irmão em algum momento e era capaz de aprender francês apenas para ler algum livro no original e impressionar o pai.
Ele, um estudante de Letras bastante presunçoso, remexia os livros do pai para sempre poder levar algum livro autografado em suas aulas e causar certa inveja em seus colegas e professores. Em algum desses momentos acabou por pegar um livro que carregava dentro uma carta que daria inicio à sua busca. A carta de Anne Ernest, a namorada alemã de seu pai enquanto esteve em Berlim, revelava que ela teria um filho seu.
A partir dessa descoberta o narrador vai iniciar uma busca para encontrar seu irmão alemão. A investigação, sempre às escondidas, com buscas secretas e insinuações, é desenrolada na dualidade do livro. Embora bastante convincente, alguns trechos do livro parecem fantasiosos.
Toda a narrativa se entrelaça ao cenário político brasileiro da ditadura militar e suas terríveis consequências para época, repercutindo de maneira direta na vida familiar do próprio narrador.
A história de Francisco de Hollander pode ser resumida em uma frase citada pelo próprio em certa altura do livro:
A vida não passa de uma longa perda de tudo que amamos, disse Victor Hugo. (pg. 178)
Enfim, a leitura do livro é bastante dinâmica e rápida, pois é quase impossível se desvencilhar do mesmo enquanto tentamos desvendar o paradeiro do irmão alemão junto com o protagonista. A história me envolveu bastante e o amadurecimento de Chico Buarque só lhe fez bem.
4º lugar - Somente sua, Sylvia Day – Paralela – É uma história de amor e de escolhas entre a segurança familiar e o desconhecido.
Somente sua - Crossfire#4 - Sylvia Day
Gideon me chama de anjo, mas ele é o milagre em minha vida. Meu lindo, guerreiro ferido, tão determinado a matar meus demônios enquanto se recusa a enfrentar os seus próprios. Os votos que tínhamos trocado deveriam ter nos ligado de forma mais apertada do que sangue e carne. Em vez disso,abriu velhas feridas, expondo dor e inseguranças, e isso atraiu amargos inimigos para fora das sombras. sinto ele escorregar da minha mão, meus maiores medos se tornando a minha realidade, meu amor testado de maneiras que eu não tinha certeza de que era forte o suficiente para suportar. Em um tempo brilhante em nossas vidas, a escuridão de seu passado invadiu e ameaçou tudo o que tínhamos trabalhado tão duramente para esquecer. Nós enfrentamos uma escolha terrível: a segurança familiar das vidas que tivemos antes de termos um ao outro ou a luta por um futuro que, de repente parecia um sonho impossível e sem esperança...
Título Original: Captivated by You
Série: Série Crossfire#4
Editora: Paralela
Ano: 2014
Categoria: Romance erótico
Nota: 4/5
Olá amores, tudo bem?
Hoje temos resenha! Aeeee, tem mais de uma semana que estou tentando escrever duas resenhas, rs, pelo menos uma saiu, vamos ver a outra, :). A resenha de hoje é de Somente Sua, quarto livro da série erótica Crossfire, deSylvia Day, e admito que essa resenha será, na verdade, um verdadeiro desabafo!
Nesse quarto livro a autora deu sequência a história do magnata Gideon Cross, meu adorado moreno perigoso, e sua amada, Eva Tramell, uma protagonista sem papas na língua. Esses dois foram o típico casal problema, pois ambos trazem bagagens bem pesadas, por causa de traumas e abusos na infância, e são turrões e cabeças dura. Mas eu os adoro!
As pessoas que tinham abusado de nos não roubaram apenas nossa inocência - privaram-nos de liberdade.
Porém, a Eva me irritou bastante nesse livro, porque ela inventou de ter "dúvidas" por causa do seu ex, Brett Kline. Poxa vida! Quem em sã consciência teria dúvidas com um homem como Gideon ao seu lado?! Isso causou muita polêmica, porque a autora soltou os 3 primeiros capítulos do livro uma semana antes do lançamento, e foi uma verdadeira revolta. Então não é spoiler eu falar aqui o que a própria autora disse para combater a revolta das leitoras: "não é spoiler eu dizer que não escrevo personagens traidores". Bom isso aplacou um pouco a irritação geral, mas não me fez sentir menos raiva da Eva.
Para mim, o grande diferencial dese livro foi a narração. Dessa vez, tivemos capítulos narrados pelo Gideon, o que foi incrível! Já estava mais do que na hora de voltar o foco para ele, uma vez que os três livros anteriores davam mais destaque a história da Eva. Foi ótimo mergulhar na mente do meu Moreno Perigoso, que continua absolutamente sensacional, embora ainda mais possessivo e arrogante, rs.
No lado dos personagens secundários minha opinião mudou sobre alguns, e se reforçou sobre outros. Já não acho o Brett tão charmoso, algumas atitudes dele me irritaram. Continuo achando a vaca da mãe do Gideon uma vaca, mas o padrasto dele, Chris, me surpreendeu positivamente, e ganhou meu respeito. E simplesmente amei a interação entre Gideon e sua irmã, Ireland. Ela vem se mostrando cada vez mais uma garota encantadora, e capaz de quebrar a couraça de distanciamento do irmão. (ps. - desculpem o "vaca", mas a mãe dele é mesmo, :) )
Não sou um bom garoto, é o que minha própria mãe diz. Ela grita isso para mim quando está chorando, quando está brava comigo por causa do meu pai.
A narração do livro é muito gostosa, mas não recomendo para menores, uma vez que a linguagem e cenas hots são muito pesadas. A narração é em primeira pessoa, dessa vez intercalando Eva e Gideon, e não percebi erros de revisão ou tradução (bom, li mega rápido, então não posso garantir que não há). Sobre o trabalho da editora Paralela, só tenho uma reclamação a fazer, e é em relação ao título. Tudo bem que a intenção era seguir o estilo dos títulos anteriores, mas o foco desse quarto livro é o Gideon, e o título original, Captivated by you(Cativado por você), se remete a ele. Então acho que o título nacional também devia seguir essa linha, e algo como 'Somente Minha' já resolvia o problema e não perdia a correlação com os outros livros da série.
Somente sua realmente me deixou dividida entre o amor e o ódio. Eu gosto de eróticos, mas não curto muito os eróticos mais pesados, meio pornográficos, rs. Fiz uma exceção para a série Crossfire, porque a autora me conquistou no primeiro livro, Toda Sua. Apesar do vocabulário mega pesado e cenas de sexo mais que descritivas, eu me apaixonei pelos personagens e suas histórias. Terminei o segundo livro louca pelo terceiro, que seria o último, mas então a autora anunciou que a série seria estendida para 5 livros! E isso não me agradou nem um pouco, muito menos depois de ler o terceiro livro, e ver a enrolação sem fim que virou. Meu medo era o mesmo acontecer no quarto livro, o que houve, mas em menor medida. No final das contas, daria para juntar os livros 3 e 4 em um só, sem perda nenhuma de conteúdo.
Esperei mais de um ano por esse livro, e quando chegou, ficou aquém das minhas expectativa. Talvez, se o intervalo entre os lançamentos tivesse sido menor, não teria me irritado tanto com a enrolação, porque ele é um bom livro, eu adoro o Gideon e a Eva. Mas eu esperei muito tempo, tempo demais, para ter poucas perguntas respondidas antes de entrar em uma nova espera. E isso é frustante. Tanto que mudei a nota do livro 2 vezes! Comecei dando 4 estrelas, mas depois passei para 3, e por fim, voltei para 4 por dois motivos: primeiro, o livro é melhor que o terceiro, que foi 3 estrelas, e segundo, a narração do Gideon realmente salvou a história e foi o grande diferencial de Somente Sua. Agora é aguardar o quinto livro, que eu realmente espero que seja o último. Se a autora inventar de estender ainda mais a série, perco a paciência.
Bom, é isso pessoal. E apesar da minha revolta momentânea, recomendo muito essa série para aqueles que curtem eróticos, mas que contém uma história interessante.
5º lugar - A culpa é das estrelas, John Green – Intrínseca – Conta o romance entre Hazel e Augustus Waters, dois jovens que enfrentam o câncer.
RESENHA: LIVRO “A CULPA É DAS ESTRELAS” DE JOHN GREEN
Apesar de não conter spoiler, caso você queira ler o livro sem nenhuma opinião de terceiros, não leia esta resenha. Mas se você quiser ter uma ideia sobre uma incrível história, que apesar de fictícia, teve um personagem inspirado em um drama real e por isso te faz ter uma sensação de estar lendo uma história real, então, você tem que ler esse livro! Dispa- se de todos os preconceitos, esqueça o que já ouviu, tire as suas próprias conclusões, a leitura nos permite isso:, ter o nosso próprio julgamento. E assim, iniciei a leitura deste livro, de um escritor jovem, que vem conquistando legiões de fãs por todo o mundo.
Assim que me propus a ler esse livro, já tinha ouvido todo tipo de críticas, dos fãs ardorosos que amam, dos que odiaram e daqueles que apenas acharam um livro razoável. A narrativa de John Green, é interessante, embora triste às vezes, mas tem um humor ácido e refinado. A narrativa do ponto de vista do personagem feminino, Hazel Grace, é interessante, pois o autor mergulha no universo de uma adolescente que tem uma “sobrevida” limitada e extremamente difícil, uma pessoa que tem uma sentença de morte indefinidamente protelada, mas que é inevitável, pois ela é uma paciente em tratamento de câncer terminal, controlado por uma nova droga experimental. Uma pessoa triste, revoltada e solitária. O câncer devorou tudo o que ela tinha de melhor, a saúde, o vigor, os amigos, a escola e estava adoecendo a sua família, que vivia em função de cuidar dela. Hazel vê o seu pequeno universo mudar, ao conhecer Augustus Waters no grupo de apoio, um adolescente também portador de Câncer ósseo e amputado de uma perna. Essa história tinha tudo para dar errado, porém Hazel e Gus transformam suas vidas, a partir do improvável amor que surge, pois ambos têm medo, de morrer, de se apaixonar, de deixar os seus entes queridos. A partir daí, os dois superam os seus limites físicos, passam a viver intensamente esse amor sem pensar no amanhã. Achei incrível a pesquisa na área médica, feita pelo autor, embora com alguns dados fictícios, mas tornou a história possível. A pesquisa histórica sobre Anne Frank e Amsterdã, nos dá a impressão de estar passeando pela cidade, tamanho são os detalhes de sua descrição. Me identifiquei com a história, pois a visão da Hazel e suas indagações, são as mesmas de toda pessoa doente e com uma sentença de morte. É uma linda história de um amor lindo, intenso e surpreendente. Um amor de dois jovens que superam todas as impossibilidades e descobrem o amor, o sexo, as decepções e aprendem a lutar e ter esperança. É uma história de superação não só de uma doença que por anos foi tabu, além do câncer o livro trata da perda, de relacionamentos interrompidos e de famílias destroçadas pelo câncer, vai até além, pois mostra o isolamento, a solidão e o preconceito sofrido pelas pessoas com a deficiência.O autor através do olhar de Hazel, com o seu cilindro de oxigênio e de Gus, com a prótese na perna amputada, nos ensina um pouco do cotidiano e da superação dos pacientes portadores de câncer, bem como as vitórias, derrotas e a superação. Ri, chorei e me diverti, a linguagem é fácil, leve e foi uma leitura deliciosa. Amei demais os personagens.
Assim que me propus a ler esse livro, já tinha ouvido todo tipo de críticas, dos fãs ardorosos que amam, dos que odiaram e daqueles que apenas acharam um livro razoável. A narrativa de John Green, é interessante, embora triste às vezes, mas tem um humor ácido e refinado. A narrativa do ponto de vista do personagem feminino, Hazel Grace, é interessante, pois o autor mergulha no universo de uma adolescente que tem uma “sobrevida” limitada e extremamente difícil, uma pessoa que tem uma sentença de morte indefinidamente protelada, mas que é inevitável, pois ela é uma paciente em tratamento de câncer terminal, controlado por uma nova droga experimental. Uma pessoa triste, revoltada e solitária. O câncer devorou tudo o que ela tinha de melhor, a saúde, o vigor, os amigos, a escola e estava adoecendo a sua família, que vivia em função de cuidar dela. Hazel vê o seu pequeno universo mudar, ao conhecer Augustus Waters no grupo de apoio, um adolescente também portador de Câncer ósseo e amputado de uma perna. Essa história tinha tudo para dar errado, porém Hazel e Gus transformam suas vidas, a partir do improvável amor que surge, pois ambos têm medo, de morrer, de se apaixonar, de deixar os seus entes queridos. A partir daí, os dois superam os seus limites físicos, passam a viver intensamente esse amor sem pensar no amanhã. Achei incrível a pesquisa na área médica, feita pelo autor, embora com alguns dados fictícios, mas tornou a história possível. A pesquisa histórica sobre Anne Frank e Amsterdã, nos dá a impressão de estar passeando pela cidade, tamanho são os detalhes de sua descrição. Me identifiquei com a história, pois a visão da Hazel e suas indagações, são as mesmas de toda pessoa doente e com uma sentença de morte. É uma linda história de um amor lindo, intenso e surpreendente. Um amor de dois jovens que superam todas as impossibilidades e descobrem o amor, o sexo, as decepções e aprendem a lutar e ter esperança. É uma história de superação não só de uma doença que por anos foi tabu, além do câncer o livro trata da perda, de relacionamentos interrompidos e de famílias destroçadas pelo câncer, vai até além, pois mostra o isolamento, a solidão e o preconceito sofrido pelas pessoas com a deficiência.O autor através do olhar de Hazel, com o seu cilindro de oxigênio e de Gus, com a prótese na perna amputada, nos ensina um pouco do cotidiano e da superação dos pacientes portadores de câncer, bem como as vitórias, derrotas e a superação. Ri, chorei e me diverti, a linguagem é fácil, leve e foi uma leitura deliciosa. Amei demais os personagens.
Esther Grace, a jovem que inspirou John Green a criar a personagem Hazel Grace
Elenco do filme ‘A Culpa é das Estrelas': os atores Natt Wolf( que interpreta Isaac), Ansel Elgort (Augustus Waters), Shailene Woodley ( Hazel Grace), e o autor John Green (no centro).
Não poderia deixar de citar adaptação para o cinema que terminou de ser filmada recentemente e tem estreia prevista para 2014. John Green trabalhou em todas as fases da produção do filme e inclusive acompanhou as filmagens e se tornou amigo dos atores, diretor e equipe.
O personagem central , Hazel Grace é inspirado na jovem Esther Grace, que John conheceu através de um canal do Youtube onde a jovem relatava a sua experiência com o câncer e as questões próprias de uma adolescente, suas expectativas, alegrias, tristezas e como lidou com a sombra da morte, que tanto assusta os portadores de câncer. Esther inspirou a criação da personagem, que inclusive leva um dos seus nomes, mas a história de ‘A Culpa é das Estrelas’, não é a história de Esther, até mesmo porque Esther Grace morreu aos 16 anos e no livro a protagonista sobrevive. Talvez esta tenha sido a forma que John conseguiu para que a história de Esther fosse vitoriosa, para que nunca fosse esquecida, já que seu destino não pôde ser alterado, na ficção o autor teve o poder de preservar a sua vida. Será Lançado recentemente o livro contando a história de Esther Grace Earl, com o título ‘ This Star W’ont Go Out’ ( Esta estrela não se apagará), sem previsão de lançamento no Brasil, com prefácio escrito por Jonh Green e anotações feitas pelos pais de Esther. Esta matéria foi publicada no Leitores Depressivos, confiram, pois vale a pena conhecer a história da musa inspiradora de um dos livros mais encantadores de todos os tempos.
John Green veio para ficar, não tenham dúvidas.
O personagem central , Hazel Grace é inspirado na jovem Esther Grace, que John conheceu através de um canal do Youtube onde a jovem relatava a sua experiência com o câncer e as questões próprias de uma adolescente, suas expectativas, alegrias, tristezas e como lidou com a sombra da morte, que tanto assusta os portadores de câncer. Esther inspirou a criação da personagem, que inclusive leva um dos seus nomes, mas a história de ‘A Culpa é das Estrelas’, não é a história de Esther, até mesmo porque Esther Grace morreu aos 16 anos e no livro a protagonista sobrevive. Talvez esta tenha sido a forma que John conseguiu para que a história de Esther fosse vitoriosa, para que nunca fosse esquecida, já que seu destino não pôde ser alterado, na ficção o autor teve o poder de preservar a sua vida. Será Lançado recentemente o livro contando a história de Esther Grace Earl, com o título ‘ This Star W’ont Go Out’ ( Esta estrela não se apagará), sem previsão de lançamento no Brasil, com prefácio escrito por Jonh Green e anotações feitas pelos pais de Esther. Esta matéria foi publicada no Leitores Depressivos, confiram, pois vale a pena conhecer a história da musa inspiradora de um dos livros mais encantadores de todos os tempos.
John Green veio para ficar, não tenham dúvidas.
6º lugar - Cidades de papel, John Green – Intrínseca – O livro conta a história de uma paixão platônica.
Resenha do livro Cidades de Papel, de John Green.
Quentin Jacobsen (narrador-personagem) é o protagonista, um garoto que vive em Orlando, na Flórida, e está prestes a se formar no ensino médio. Além disso, ele também é apaixonado por sua vizinha Margo Roth Spiegelman, de quem era amigo na infância. No entanto, a adolescência os separou em dois lados distintos: Margo era a "Rainha da Escola", enquanto Quentin era mais excluído.
Como sempre, John Green cria personagens absurdamente apaixonantes. Um protagonista meio esquisito, mas ainda assim legal, e cheio de reflexões sobre a vida e as pessoas, sem nunca ser chato. O "objeto de desejo" dele, uma garota amada por todos e odiada por muitos, problemática e completamente divertida. E, além disso, personagens secundários que são simplesmente adoráveis: Ben e Radar principalmente, mas a Lacey também é uma maravilha.
A história se inicia realmente quando Margo aparece no quarto de Quentin e convida-o para sair com ela, no que a mesma define como aquela que será "a melhor noite de sua vida". Mesmo contestando sua participação naquilo, que é ser motorista de Margo, basicamente, Quentin acaba concordando. Os dois saem pela cidade com a missão principal de pregar alguns "trotes" em um ex-namorado adúltero e alguns amigos de Margo.
Em resumo, após essa noite no mínimo pitoresca, Quentin, um menino que levava uma vida beirando o tédio, descobre o que é participar de uma aventura, além de conhecer melhor seu amor platônico. Ele imagina que os dois estejam mais próximos depois disso, e quando voltam para casa ele passa a ansiar pelo dia seguinte, quando verá qual vai ser o comportamento de Margo dali em diante.
Detalhe: Margo não aparece no dia seguinte. Nem em nenhum dos dias que seguem.
Mas calma. Margo, uma menina impulsiva e aventureira, já havia fugido de casa muitas vezes antes disso. Então, basicamente, todo mundo apenas senta e espera que ela retorne. Mas Quentin, quando encontra pistas que poderiam ter sido deixadas por Margo para ele, envolvendo as misteriosas Cidades de Papel e trechos de uma poesia maluca, começa uma busca por sua amada.
Como sempre, John Green cria personagens absurdamente apaixonantes. Um protagonista meio esquisito, mas ainda assim legal, e cheio de reflexões sobre a vida e as pessoas, sem nunca ser chato. O "objeto de desejo" dele, uma garota amada por todos e odiada por muitos, problemática e completamente divertida. E, além disso, personagens secundários que são simplesmente adoráveis: Ben e Radar principalmente, mas a Lacey também é uma maravilha.
A história se inicia realmente quando Margo aparece no quarto de Quentin e convida-o para sair com ela, no que a mesma define como aquela que será "a melhor noite de sua vida". Mesmo contestando sua participação naquilo, que é ser motorista de Margo, basicamente, Quentin acaba concordando. Os dois saem pela cidade com a missão principal de pregar alguns "trotes" em um ex-namorado adúltero e alguns amigos de Margo.
Em resumo, após essa noite no mínimo pitoresca, Quentin, um menino que levava uma vida beirando o tédio, descobre o que é participar de uma aventura, além de conhecer melhor seu amor platônico. Ele imagina que os dois estejam mais próximos depois disso, e quando voltam para casa ele passa a ansiar pelo dia seguinte, quando verá qual vai ser o comportamento de Margo dali em diante.
Detalhe: Margo não aparece no dia seguinte. Nem em nenhum dos dias que seguem.
Mas calma. Margo, uma menina impulsiva e aventureira, já havia fugido de casa muitas vezes antes disso. Então, basicamente, todo mundo apenas senta e espera que ela retorne. Mas Quentin, quando encontra pistas que poderiam ter sido deixadas por Margo para ele, envolvendo as misteriosas Cidades de Papel e trechos de uma poesia maluca, começa uma busca por sua amada.
Não continuarei para não acabar com a empolgação de quem for ler. Mas que fique claro que cada um desses momentos citados acima são recheados de diálogos divertidos, discussões malucas, pensamentos que te fazem refletir e a personalidade cativante de cada personagem, como é característica do John Green. E quando a história finalmente "engata", isto é, quando eles saem em busca de Margo, é um mistério tão divertido que ao mesmo tempo que te deixa angustiado pelo final faz com que não queira acabar o livro nunca.
As mensagens deixadas são várias, e uma das mais impactantes é a realidade do modo como algumas pessoas são endeusadas, quando na verdade mesmo seus amigos mais próximos não a conhecem direito. Além disso, há sempre as curiosidades que ninguém nunca saberia existir não fosse pelo John Green.
Em suma: Apesar de em alguns momentos eu simplesmente ter tido vontade de jogar o livro na parede de tanta indignação com algumas atitudes ou pensamentos do Quentin, este é, na minha opinião, o melhor livro do John Green. Profundo sem ser entediante, romântico sem ser meloso e divertido sem ser bobo.
P.S.: Odeio comparar livros, mas devo dizer que esse me lembrou um pouco As Vantagens de Ser Invisível (apenas algumas partes, e eu digo isso de um jeito bom, não criticando) e é impossível negar a semelhança de Margo e Alasca (personagem do primeiro romance de John Green, Quem é você, Alasca?).
7º lugar - Cinquenta tons de cinza, E. L. James – Intrínseca – Sucesso de bilheteria nos cinemas, o livro fala sobre o amor e o sexo entre Anastásia Steele e Christian Grey.
[Resenha] - Cinquenta Tons de Cinza - E.L.James
Editora: Intrínseca
Lançamento: 2011
Gênero: Romance estrangeiro
Tradução: Adalgisa Campos da Silva
Páginas: 480
ISBN: 978-85-805-7218-6
Anastasia Steele é uma jovem de 21 anos com uma vida bem comum. Ela está prestes a se formar na faculdade e possui um emprego em uma loja para conseguir pagar suas despesas. Anastasia é uma pessoa muito tímida, insegura em relação à sua aparência. Ela se acha uma pessoa sem graça e não entende como alguém pode sentir atração por ela.
Quando sua amiga Kate, com quem divide um apartamento, fica doente no dia em que precisa se encontrar com um empresário famoso para realizar uma entrevista importante para o jornal da faculdade, ela implora para que Anastasia vá em seu lugar.
Ainda que relutante, Anastasia aceita o pedido da amiga e dirige até Seattle para realizar a entrevista, sem saber ao certo o que esperar de tudo aquilo. Ela nem sabe nada a respeito da pessoa que irá entrevistar. Chegando no local, Anastasia é levada ao escritório do Sr. Christian Grey, o CEO de toda aquela corporação.
Christian Grey, como Anastasia o descreve, é um homem intimidador. Mas ainda assim, a jovem não consegue deixar de sentir uma pequena atração por ele, mesmo que negue. Na verdade, ela não vê a hora de ir embora dali para sempre e nunca mais ter que ver Christian Grey na sua frente de novo.
Mas seus planos não funcionam. Onde quer que vá, Anastasia se depara com Christian. No trabalho, na sessão de fotos para o jornal de Kate, na festa em que vai com os amigos comemorar o fim das provas e descobre até mesmo que ele irá participar da formatura dela. Christian Grey parece segui-la para todos os lugares e ter uma facilidade enorme em descobrir onde ela está.
E é quando Anastasia resolve descobrir de uma vez por todas o por quê de todos aqueles comportamentos esquisitos por parte de Christian, que ele resolve abrir o jogo. Christian confessa sua atração por ela e diz que quer fazer um acordo, levando Anastasia a conhecer um mundo completamente diferente do que ela estava acostumada a viver até então.
Resolvi ser breve na descrição, pois acredito que, nesta altura do campeonato, todo mundo já saiba do que se trata este livro. Está mais do que óbvio que temos aqui um livro bem polêmico em vários sentidos. É até um pouco complicado de escrever sobre ele, pois cada um tem a sua opinião a respeito do tema abordado por esta obra e não é fácil agradar a todos.
Antes do lançamento do filme, eu não tinha vontade nenhuma de ler esse livro. Não tinha preconceito nenhum, mas apenas sentia que a estória não iria me agradar. Até que uma amiga minha foi assistir ao filme e disse que havia amado a trilha sonora e que eu precisava conhecer.
E foi assim, ao som de "Love Me Like You Do" pela décima vez seguida que eu decidi que precisava ler este livro. A primeira coisa que passou pela minha cabeça quando Ellie Gouding começou a cantar essa música foi que deveria haver muito mais na estória além de toda aquela coisa de sadomasoquismo. Eu fechava os olhos e ficava absorvendo aquela melodia e aquela letra, e imaginava uma cena maravilhosa com ela de fundo.
E eu não me decepcionei depois que terminei a última página. O livro todo é narrado pelo ponto de vista da Ana e todos os seus pensamentos e sentimentos são tão bem descritos que eu fiquei presa à leitura. Não queria largar, mas não queria que acabasse.
"Ele me enche de certezas e depois me cobre de dúvidas."
Cinquenta Tons de Cinza possui esse lado polêmico, pois até o seu lançamento, livros com esse tipo de tema não eram muito comuns e não faziam tanto sucesso. Não sei dizer o motivo, mas vai ver que é por isso que algumas pessoas acabam vendo só o lado erótico da estória e julgam o livro a partir daí.
Mas existe mais, muito mais neste livro. O romance por trás das cenas mais fortes é digno de ser posto em primeiro plano. Cinquenta Tons de Cinza é um livro que fala de amor e de superação. Mostra que as pessoas realmente podem mudar, se estiverem dispostas a fazer o que for preciso para alcançar seus objetivos e desejos, ou então para não deixá-los partir.
"Eu estou chorando
8º lugar - Felicidade roubada, Augusto Cury – Benvirá – O livro apresenta um caminho para trazer sentido à vida e reconstruir uma história.
Felicidade Roubada – Augusto Cury – Resenha
Provavelmente você já ouviu falar da Síndrome do Pânico…
Livro: Felicidade Roubada
Autor(a): Augusto Cury
Páginas: 192
Editora: Saraiva
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SINOPSE
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E se de repente você perdesse a capacidade de fazer aquilo que dá sentido à sua vida? E se fosse paralisado por seus medos? Alan Alcântara é um bem-sucedido neurocirurgião, que dedica grande parte de seu tempo à medicina. Cético e pragmático, não reconhece qualquer sinal de fraqueza em si …
________
Certamente, que você já deve ter se deparado com pessoas que:
- Não se admitem errar;
- Têm dificuldades em lidar com indivíduos de raciocínio lento;
- Onde tudo tem que ser “para ontem”.
Se tornando um tanto quanto, arrogantes.
O Dr. Alan Alcântara, apesar de ser um excelente profissional reconhecido mundialmente, por sua profissão de Neurocirurgião, se encaixa nesse perfil.
Sim, ele almeja passar mais tempo com a esposa Claudia e a filha Lucila. Mas acaba cedendo, atribuindo prioridade ao trabalho.
Logo, no âmbito de uma cirurgia, ele é surpreendido por uma crise de pânico, deixando o paciente aos cuidados de sua equipe. Os prognósticos são de umataque cardíaco.
Em consulta com cardiologistas, exames, que resultam em nada. Ou seja, seu coração está em perfeito estado.
A orientação é que ele procure um psiquiatra, em razão de que, tudo não passa de ataques de pânico.
Alan, não consegue conceber esse diagnóstico; “ele não está louco”, portanto não precisa de um psiquiatra. As crises continuam com mais frequência e intensidade.
Extremamente cético, se tratando de tratamentos psicoterapêuticos, ele terá uma longa jornada, diante de sua trajetória em busca da felicidade.
O livro se trata de um romance e Cury, encarnado na figura do psiquiatra.
Augusto Cury, associa ficção com autoajuda e nos leva junto com Alan. Desta forma, compreendemos a atuação da doença na vida cotidiana do personagem.
Com uma escrita bem simples, o livro serve de norte a quem sofre dessa enfermidade.
Em suma, uma boa história de aprendizado, enfatizando a psicoterapia como método de tratamento, porque efetivamente, Síndrome de Pânico tem cura!
Em consulta com cardiologistas, exames, que resultam em nada. Ou seja, seu coração está em perfeito estado.
A orientação é que ele procure um psiquiatra, em razão de que, tudo não passa de ataques de pânico.
Alan, não consegue conceber esse diagnóstico; “ele não está louco”, portanto não precisa de um psiquiatra. As crises continuam com mais frequência e intensidade.
Extremamente cético, se tratando de tratamentos psicoterapêuticos, ele terá uma longa jornada, diante de sua trajetória em busca da felicidade.
O livro se trata de um romance e Cury, encarnado na figura do psiquiatra.
Augusto Cury, associa ficção com autoajuda e nos leva junto com Alan. Desta forma, compreendemos a atuação da doença na vida cotidiana do personagem.
Com uma escrita bem simples, o livro serve de norte a quem sofre dessa enfermidade.
Em suma, uma boa história de aprendizado, enfatizando a psicoterapia como método de tratamento, porque efetivamente, Síndrome de Pânico tem cura!
9º lugar - A guerra dos tronos, George R.R. Martin – Leya – O livro apresenta tragédias e ambições no reino de Eddard.
10º lugar - A menina que roubava livros, Markus Zusak – Intrínseca – Apresenta a história de Liesel Meminger, uma menina que rouba livros durante o regime nazista.
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